Após resgate de quase 22 horas transmitido ao vivo ao mundo inteiro por várias redes de TV, os mineiros convertidos em heróis nacionais tentam, aos poucos, retomar a vida normal, ao mesmo tempo em que psicólogos advertem para os riscos de tanta exposição.
O ministro da Saúde do Chile, Jaime Mañalich, disse que eles vão ter pela frente um cenário muito duro.
Enquanto isso, 31 famílias festejavam a chegada dos seus, a maioria com assados no forno e muita alegria; as outras duas devem esperar um pouco mais.
Dois mineiros foram transferidos para a Associação Chilena de Segurança, explicou a médica Paola Neumann, diretora regional de saúde da região de Atacama. Um está sendo tratado de um problema dentário e, o outro, de uma síndrome de vertigens.
Os bairros mais humildes de Copiapó (800 km ao norte de Santiago) receberam seus vizinhos como heróis, com festas e comidas típicas, sob a pressão de centenas de jornalistas que tentavam acompanhar de perto os festejos e arrancar relatos dos mineiros.
Jimmy Sánchez, que, com 19 anos, é o resgatado mais jovem, foi recebido com grande comemoração numa quadra de basquete a alguns metros de sua casa.
Antes, seus pais o acolheram em casa com um novo quarto especialmente preparado e sua comida preferida, pescado frito com salada.
O mineiro Víctor Segovia mostrou-se incomodado com as câmeras que o esperavam na entrada de casa. "Somos apenas pessoas simples que sobreviveram", afirmou Segovia, o escritor oficial da experiência humana mais longa sob a terra.
Apesar do calvário e da aura de heroísmo que envolve os mineiros depois do resgate, alguns asseguram que sua vida e seu trabalho vão continuar na mina. Yonny Barrios, por exemplo, disse na saída do hospital de Copiapó que vai continuar como mineiro.
- Agora só quero descansar um pouco e voltar à mina, porque preciso trabalhar.
Enquanto isso, 31 famílias festejavam a chegada dos seus, a maioria com assados no forno e muita alegria; as outras duas devem esperar um pouco mais.
Dois mineiros foram transferidos para a Associação Chilena de Segurança, explicou a médica Paola Neumann, diretora regional de saúde da região de Atacama. Um está sendo tratado de um problema dentário e, o outro, de uma síndrome de vertigens.
Os bairros mais humildes de Copiapó (800 km ao norte de Santiago) receberam seus vizinhos como heróis, com festas e comidas típicas, sob a pressão de centenas de jornalistas que tentavam acompanhar de perto os festejos e arrancar relatos dos mineiros.
Jimmy Sánchez, que, com 19 anos, é o resgatado mais jovem, foi recebido com grande comemoração numa quadra de basquete a alguns metros de sua casa.
Antes, seus pais o acolheram em casa com um novo quarto especialmente preparado e sua comida preferida, pescado frito com salada.
O mineiro Víctor Segovia mostrou-se incomodado com as câmeras que o esperavam na entrada de casa. "Somos apenas pessoas simples que sobreviveram", afirmou Segovia, o escritor oficial da experiência humana mais longa sob a terra.
Apesar do calvário e da aura de heroísmo que envolve os mineiros depois do resgate, alguns asseguram que sua vida e seu trabalho vão continuar na mina. Yonny Barrios, por exemplo, disse na saída do hospital de Copiapó que vai continuar como mineiro.
- Agora só quero descansar um pouco e voltar à mina, porque preciso trabalhar.
R7
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