quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Menino tenta levar vida normal após raro derrame aos 2 anos

Uma vez que os primeiros sintomas da doença haviam passado, Peter foi diagnosticado com hemiplegia permanente, a paralisia de um lado do corpo, atingindo o braço, a perna e o tronco. "Eu achava que tudo iria voltar (ao normal)", disse sua mãe, Rachel, sobre a perda da fala e de movimentos de Peter por consequência do AVC.

Os médicos descobriram que Peter tinha artérias estreitas, então ele foi internado em um hospital por três semanas e teve de tomar remédios anticoagulantes por seis meses. Hoje, ele toma aspirina todos os dias para ajudar a afinar seu sangue.Ajuda

Cinco anos após o derrame, Peter reaprendeu a falar e gosta de ir à escola, mas ainda precisa de ajuda em vários aspectos de sua vida. "Ela lida bem com a situação", diz a mãe. "Na escola, ele tem apoio individual e em casa eu tenho que ajudá-lo com qualquer coisa que necessite do uso das duas mãos, como cortar a comida dele e dar banho."
"Ele usa uma tala na perna e uma tala de lycra no braço. Se não mantivermos seu pé, seu tornozelo e sua canela alinhados, ele pode ficar bem torto e pode precisar de cirurgia no futuro", diz ela.
Rachel também se preocupa com os quadris e joelhos do filho, porque seu pé está sendo empurrado para uma posição anormal pela hemiplegia. Peter também tende a ficar com o punho fechado, especialmente quando está se concentrando em algo.
Para evitar este tipo de problema, o menino faz muita fisioterapia para relaxar os músculos. O tratamento também inclui injeções de botox que agem como relaxante muscular. "É preciso ajudar o cérebro a treinar novamente os músculos", explica a mãe.G1

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