A Associação Cultural e Esportiva de Maringá (Acema) pretende arrecadar fundos para o Japão, a fim de ajudar famílias que foram atingidas pelos desastres causados pelos terremotos e pelo tsunami da semana passada. A ideia foi discutida pela diretoria na noite de segunda-feira (14).
O presidente da Acema, Miguel Iwamoto, afirmou que, nesta terça-feira, a diretoria vai se reunir com cerca de cinco entidades, a fim de fechar parcerias para a campanha. Em princípio, a Acema recolheria o dinheiro, que seria enviado para o Consulado do Japão em Curitiba, para, depois, seguir para as regiões mais afetadas do país.
Na reunião de segunda-feira (14), a diretoria optou pela doação de dinheiro e não de produtos, pois estes últimos gerariam custos de transporte. “Nosso objetivo é fazer uma campanha rápida de 15 dias, pois as pessoas já estão precisando de ajuda no Japão”, explicou Iwamoto. “O consulado, que já foi acionado, selecionaria os lugares que mais precisam de auxílio financeiro.”
Para ser transparente quanto às doações, a Acema compraria pelo menos 28 cadernos, para anotar os dados pessoais e o valor doado por cada pessoa – seria uma espécie de “livro-ouro”. “Acredito que a população de Maringá e região vai se mobilizar para ajudar as famílias que vivem no Japão”, disse, otimista, Iwamoto.
Londrina tamném fará arrecadações
A comunidade japonesa no Paraná, com sede em Londrina, também organiza uma campanha para arrecadar fundos para ajudar as vítimas do terremoto que abalou o Japão na última sexta-feira (11). Itens de necessidade básica, como água e alimentos, já começam a faltar em algumas províncias, como contou nesta segunda-feira (14) ao JL a londrinense Márcia Souza, que mora com o marido em Nagoya, a 200 quilômetros de Tóquio.
O diretor administrativo da Aliança Cultural Brasil-Japão do Paraná, Paulo Takushi Maeda, explicou que a campanha consiste em mobilizar toda a comunidade nipobrasileira do estado para levantar fundos e enviar ao Japão. A intenção é arrecadar cerca de 100 mil dólares para ajudar as vítimas do terremoto. Ele disse que nesta terça (15) haverá uma reunião para definir de que forma esse dinheiro será arrecadado.
Ainda não há um telefone oficial para orientar sobre as doações.Gazeta do Povo
Para ser transparente quanto às doações, a Acema compraria pelo menos 28 cadernos, para anotar os dados pessoais e o valor doado por cada pessoa – seria uma espécie de “livro-ouro”. “Acredito que a população de Maringá e região vai se mobilizar para ajudar as famílias que vivem no Japão”, disse, otimista, Iwamoto.
Londrina tamném fará arrecadações
A comunidade japonesa no Paraná, com sede em Londrina, também organiza uma campanha para arrecadar fundos para ajudar as vítimas do terremoto que abalou o Japão na última sexta-feira (11). Itens de necessidade básica, como água e alimentos, já começam a faltar em algumas províncias, como contou nesta segunda-feira (14) ao JL a londrinense Márcia Souza, que mora com o marido em Nagoya, a 200 quilômetros de Tóquio.
O diretor administrativo da Aliança Cultural Brasil-Japão do Paraná, Paulo Takushi Maeda, explicou que a campanha consiste em mobilizar toda a comunidade nipobrasileira do estado para levantar fundos e enviar ao Japão. A intenção é arrecadar cerca de 100 mil dólares para ajudar as vítimas do terremoto. Ele disse que nesta terça (15) haverá uma reunião para definir de que forma esse dinheiro será arrecadado.
Ainda não há um telefone oficial para orientar sobre as doações.Gazeta do Povo
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