A polícia fez acompanhamento do local onde seria pago o resgate, e o médico foi orientado a levar o pacote, até uma igreja; no entanto, os possíveis sequestradores não apareceram. Dias depois, o médico recebeu nova carta, em que o sequestrador informava que sabia que a polícia havia sido avisada. Se o resgate não fosse pago, além do sequestro do garoto, a família do médico seria executada, caso a polícia fosse avisada, de acordo com o delegado.
Os policiais desconfiaram que os autores das ameaças poderiam ser pessoas muito próximas ao garoto, e passaram a investigar os três pedagogos que trabalhavam na residência. Através de monitoramentos telefônicos e exames grafotécnicos, Mirian foi detida e confessou ser autora das cartas. A pedagoga trabalhava na creche Pingo de Gente, do município, pela manhã, e à tarde na casa do médico.
A polícia segue investigando o caso para identificar outros envolvidos na ação criminosa.
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