Transplantes 
Para ser um doador, não é necessário fazer nenhum documento por escrito. Basta que a sua família esteja ciente da sua vontade. Assim, quando for constatada a morte encefálica do paciente, uma ou mais partes do corpo que estiverem em condições de serem aproveitadas poderão ajudar a salvar as vidas de outras pessoas. Lembre-se que alguns órgãos podem ser doados em vida. São eles: parte do fígado, um dos rins e parte da medula óssea.
A política Nacional de Transplantes 
A política Nacional de Transplantes de órgãos e tecidos está  fundamentada na Legislação (Lei nº 9.434/1997 e Lei nº 10.211/2001), tendo como  diretrizes a gratuidade da doação, a beneficência em relação aos receptores e  não maleficência em relação aos doadores vivos. Estabelece também garantias e  direitos aos pacientes que necessitam destes procedimentos e regula toda a rede  assistencial através de autorizações e reautorizações de funcionamento de  equipes e instituições. Toda a política de transplante está em sintonia com as  Leis nº 8.080/1990 e nº 8.142/1990, que regem o funcionamento do SUS.  
Consulta Pública (Portaria GM 2.040) 
 O Ministério da Saúde, considerando que o Processo Doação/Transplantes é uma  prioridade desse governo, propõe a consulta pública do documento "Regulamento  Técnico do Sistema Nacional de Transplantes que Regula as Atividades Técnicas e  Operacionais de Captação, Distribuição e Transplantes de Órgãos, Partes e  Tecidos"
Seja um doador 
O passo principal para você se tornar um doador é conversar com a  sua família e deixar bem claro o seu desejo de ser doador. Não é necessário  deixar nada por escrito. A doação de órgãos pode ocorrer a partir do momento da  constatação da morte encefálica. Em alguns casos, a doação em vida também pode  ser realizada, em caso de parentesco até 4ºgrau ou com autorização judicial (não  parentes).
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