Postos de combustível colocam avisos para provar que são regularizados
  Enquanto postos de combustíveis acusados de  irregularidades estão funcionando normalmente, inclusive com preços bastante  atrativos, outros estabelecimentos da capital e da região metropolitana precisam  provar que são honestos. Na semana passada, o Ministério Público Estadual pediu  o fechamento dos postos de combustíveis com bombas irregulares. Foi protocolada  uma ação coletiva de consumo pela promotora Cristina Ruáro. Nesta terça-feira, a  equipe da BandNews esteve no posto Arrancadão, na Vila Tarumã, em Pinhais, um  dos que estão na lista da polícia, acusado de vender menos combustível do que  era cobrado do cliente. O proprietário – Ângelo Albuquerque Gobbo, que também é  dono de outro posto, não foi encontrado pela reportagem para comentar. Com a  gasolina sendo vendida a R$ 2,41 e o etanol a R$ 1,81 – tem atraído muitos  clientes, que sem informação continuam abastecendo seus veículos por lá, segundo  o representante comercial Hubert Santana.
 Enquanto postos de combustíveis acusados de  irregularidades estão funcionando normalmente, inclusive com preços bastante  atrativos, outros estabelecimentos da capital e da região metropolitana precisam  provar que são honestos. Na semana passada, o Ministério Público Estadual pediu  o fechamento dos postos de combustíveis com bombas irregulares. Foi protocolada  uma ação coletiva de consumo pela promotora Cristina Ruáro. Nesta terça-feira, a  equipe da BandNews esteve no posto Arrancadão, na Vila Tarumã, em Pinhais, um  dos que estão na lista da polícia, acusado de vender menos combustível do que  era cobrado do cliente. O proprietário – Ângelo Albuquerque Gobbo, que também é  dono de outro posto, não foi encontrado pela reportagem para comentar. Com a  gasolina sendo vendida a R$ 2,41 e o etanol a R$ 1,81 – tem atraído muitos  clientes, que sem informação continuam abastecendo seus veículos por lá, segundo  o representante comercial Hubert Santana.
Já outros postos estão apelando  para faixas e cartazes para anunciar a honestidade. Foi o que fez o posto  Tuiuti, que fica na Av. Silva Jardim com a 24 de maio, segundo a gerente,  Marisete Burak, foi a única saída.
Os frentistas contam que são abordados com  freqüência por clientes que perguntam sobre o controle, que como foi mostrado,  acionava a bomba para fraudar os números e vender menos combustível.
A  empresa Power Bombas, de Cleber Salazar, que vendia o dispositivo para fraudar  os mostradores das bombas, conseguiu um habeas corpus e foi solto pela justiça,  deve responder pelo crime de estelionato em liberdade. Pela internet, circula  uma lista com nomes de postos de combustíveis que eram clientes de Cleber, mas  até agora o consumidor espera por justiça.Joice Hasselmann 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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