De acordo com evantamento feito pela Secretaria da Saúde, 70% das mortes por
influenza A (H1N1) ocorridas em 2012 foram de pacientes que tinham doenças
pré-existentes, como cardiopatia crônica, doença mental, pneumopatia e diversos
tipos de cânceres.
Desde o início do ano, foram confirmados no Paraná 986 casos e 33 mortes por influenza A (H1N1). O boletim desta semana confirma uma tendência de queda no registro de novos casos da doença. O informe da semana passada registrava 139 novos casos e o da semana anterior, 172. O período com maior número de novos casos de gripe A foi a semana de 24 a 30 de junho, quando ocorreram 328 confirmações.
"Mesmo havendo um declínio no registro de casos novos de gripe A, é preciso reforçar as estratégias adotadas: prevenção, oferta do medicamento oseltamivir e vacina dos grupos prioritários, para evitar principalmente as mortes pela doença", afirma Paz.
A comparação com as estatísticas dos estados do sul mostra que o número de mortes pela doença é menor no Paraná. Santa Catarina registra 741 casos e 72 mortes e o Rio Grande do Sul tem 340 casos graves e 47 mortes.
Vacina
No sábado (28) o Paraná recebeu mais 240 mil doses da vacina, que já estão sendo enviadas para os municípios. As 160 mil restantes, das 400 mil anunciadas pelo governo federal, deverão chegar ao Estado ainda nesta semana. A vacina é a mesma oferecida durante a campanha de vacinação de maio e protege contra os três vírus influenza que mais circulam no país: Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e Influenza B.
Com as novas doses, a vacinação será ampliada para crianças de 2 a 5 anos, além de remanescentes dos grupos já priorizados: gestantes, idosos acima de 60 anos, crianças de seis meses a menores de dois anos, trabalhadores de saúde que prestam atendimento direto às influenzas e indígenas.
Outros vírus
A Secretaria da Saúde alerta também para a circulação de outros tipos de vírus causadores das síndromes respiratórias. Somente neste ano, também foram registrados 486 casos e nove mortes por Influenza A (H3), mais conhecida como gripe comum ou sazonal.
"As estratégias adotadas previnem casos e mortes por todos os vírus influenza que circulam no País. Por isso, as medidas de prevenção e tratamento devem continuar, mesmo que baixem os números de Influenza A (H1N1)", enfatiza a coordenadora da Sala de Situação da Gripe, Angela Maron de Mello.O Diario
Desde o início do ano, foram confirmados no Paraná 986 casos e 33 mortes por influenza A (H1N1). O boletim desta semana confirma uma tendência de queda no registro de novos casos da doença. O informe da semana passada registrava 139 novos casos e o da semana anterior, 172. O período com maior número de novos casos de gripe A foi a semana de 24 a 30 de junho, quando ocorreram 328 confirmações.
"Mesmo havendo um declínio no registro de casos novos de gripe A, é preciso reforçar as estratégias adotadas: prevenção, oferta do medicamento oseltamivir e vacina dos grupos prioritários, para evitar principalmente as mortes pela doença", afirma Paz.
A comparação com as estatísticas dos estados do sul mostra que o número de mortes pela doença é menor no Paraná. Santa Catarina registra 741 casos e 72 mortes e o Rio Grande do Sul tem 340 casos graves e 47 mortes.
Vacina
No sábado (28) o Paraná recebeu mais 240 mil doses da vacina, que já estão sendo enviadas para os municípios. As 160 mil restantes, das 400 mil anunciadas pelo governo federal, deverão chegar ao Estado ainda nesta semana. A vacina é a mesma oferecida durante a campanha de vacinação de maio e protege contra os três vírus influenza que mais circulam no país: Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e Influenza B.
Com as novas doses, a vacinação será ampliada para crianças de 2 a 5 anos, além de remanescentes dos grupos já priorizados: gestantes, idosos acima de 60 anos, crianças de seis meses a menores de dois anos, trabalhadores de saúde que prestam atendimento direto às influenzas e indígenas.
Outros vírus
A Secretaria da Saúde alerta também para a circulação de outros tipos de vírus causadores das síndromes respiratórias. Somente neste ano, também foram registrados 486 casos e nove mortes por Influenza A (H3), mais conhecida como gripe comum ou sazonal.
"As estratégias adotadas previnem casos e mortes por todos os vírus influenza que circulam no País. Por isso, as medidas de prevenção e tratamento devem continuar, mesmo que baixem os números de Influenza A (H1N1)", enfatiza a coordenadora da Sala de Situação da Gripe, Angela Maron de Mello.O Diario
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