Todo esse aparato de “guerra” estará de prontidão para ações de defesa nacional e de segurança pública entre os dias 22 e 28 de julho, durante a primeira viagem do papa ao exterior.
Não um exagero tudo isso? Quantos mortais comuns deixarão de receber proteção do Estado nessa semana em que Francisco celebrará uma missa na Basílica de Aparecida, em São Paulo, e participará da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Rio?
Se todo o efetivo estiver na cola do papa, nesses dias, faltará segurança em outros pontos. Estou certo ou estou errado? Blog do Esmael
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