Um casal de Marialva (a 21 km de Maringá) que se mudou para o Estado do Rio de Janeiro para trabalhar pode estar ilhado na região serrana, onde cerca de 400 pessoas foram mortas pelos deslizamentos de terra devido às chuvas dos últimos dias. Os familiares estão desesperados por não conseguir contato com o casal.
Márcio e Joyce Rodrigues da Silva mudaram-se para o município de Nova Friburgo para trabalhar em uma das filiais da indústria de embalagens Emplast Serv, no distrito de Bom Jardim, e desde o final de semana toda a região do distrito está isolada, sem energia elétrica e telefone.
"Estamos telefonando a toda hora desde segunda-feira (10) e não conseguimos contato nem com a casa de minha filha e nem com a indústria", disse ontem o funcionário da concessionária Viapar Jorge Rodrigues da Silva, pai de Joyce. Segundo ele, a informação passada pelas autoridades do Rio de Janeiro é que há grande número de pessoas dentro de empresas em Bom Jardim, mas, devido à falta de acesso e de comunicação, não há como saber em que situação de encontram.
Também a matriz da Emplast Serv, em São Paulo, confirmou a Jorge Rodrigues ter informações de que cerca de 200 pessoas estão no interior da filial de Bom Jardim, sem conseguir voltar para casa, mas não pode dizer se todos estão bem de saúde, se alguns tentaram sair e nem se há alimentos para que mantê-los por vários dias.
O funcionário da Viapar disse que sua família está agoniada pela falta de informações de Joyce, que embarcou para o Rio depois do Natal, mas continua tentando contatos o dia inteiro, inclusive com as autoridades de Nova Friburgo para acompanhar a situação na região. "As notícias que chegam pela televisão nos apavoram cada vez mais".O Diario
Márcio e Joyce Rodrigues da Silva mudaram-se para o município de Nova Friburgo para trabalhar em uma das filiais da indústria de embalagens Emplast Serv, no distrito de Bom Jardim, e desde o final de semana toda a região do distrito está isolada, sem energia elétrica e telefone.
"Estamos telefonando a toda hora desde segunda-feira (10) e não conseguimos contato nem com a casa de minha filha e nem com a indústria", disse ontem o funcionário da concessionária Viapar Jorge Rodrigues da Silva, pai de Joyce. Segundo ele, a informação passada pelas autoridades do Rio de Janeiro é que há grande número de pessoas dentro de empresas em Bom Jardim, mas, devido à falta de acesso e de comunicação, não há como saber em que situação de encontram.
Também a matriz da Emplast Serv, em São Paulo, confirmou a Jorge Rodrigues ter informações de que cerca de 200 pessoas estão no interior da filial de Bom Jardim, sem conseguir voltar para casa, mas não pode dizer se todos estão bem de saúde, se alguns tentaram sair e nem se há alimentos para que mantê-los por vários dias.
O funcionário da Viapar disse que sua família está agoniada pela falta de informações de Joyce, que embarcou para o Rio depois do Natal, mas continua tentando contatos o dia inteiro, inclusive com as autoridades de Nova Friburgo para acompanhar a situação na região. "As notícias que chegam pela televisão nos apavoram cada vez mais".O Diario
Um comentário:
eh, todo ano nessa época acontecem alagamentos e deslizamentos por causa da época de chuvas. mas este ano as coisas passaram dos limites. eu tenho acompanhado as noticias pela BBC international e ja faz umas 2 semanas q todas as notícias de primeira pagina são sobre alagamentos em diversos lugares do mundo. ontem mesmo o Brasil ocupou o topo da pagina durante o dia todo. e ainda tem gente q duvida do aquecimento global ¬¬'
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