De acordo com o promotor de Defesa ao Patrimônio Público, José Aparecido da Cruz, a ação, protocolada segunda-feira (10) no Fórum de Maringá, foi baseada nas investigações realizadas ao longo de 2010 pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). São eles Aparecido Domingos Regini, o “Zebrão” (PP), Belino Bravin Filho (PP), Carlos Eduardo Sabóia (PMN), Evandro Júnior (PSDB) – que foi eleito deputado estadual nas eleições do ano passado - e Mário Verri (PT).
A denúncia criminal apresentada pelo órgão apontou que os servidores públicos batiam o ponto na Câmara, mas, efetivamente, não trabalhavam. De acordo com Cruz, houve omissão por parte dos vereadores, já que eles são responsáveis por fiscalizar o trabalho de seus assessores. Isso acarretou lesão aos cofres públicos, um ato de improbidade administrativa. Além da suspensão dos direitos políticos (que pode chegar até oito anos), a promotoria pede a condenação dos envolvidos com a perda da função pública, a proibição de contratar com o poder público, a devolução do dinheiro referente aos dias não trabalhados (acrescido de juros e correção monetária), e uma multa, que pode chegar até cem vezes o salário recebido no período. (Leia Mais Gazeta Maringá)Maringá Manchete
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