
Pelo menos foi essa a impressão que o
policial teve porque, segundo ele, durante o ato sexual,Jan Cleide
passou mal e começou a esguichar sangue por todos os lados, pintando de
vermelho até o teto do quarto. Adelson diz que ligou para a recepção,
mas era tarde: Jan Cleide morreu em minutos.
Desesperado, Adelson foi até a casa da
família da mulher explicar o inexplicável, mas não adiantou nada e ele
foi preso sob suspeita de assassinato.
Adelson insistia em dizer que era
inocente e que a moça, sem que ele fizesse nada, “explodiu” durante o
ato sexual.Ninguém acreditava em Adelson.
A polícia foi até o tal motel e, lá,
descobriu a farda completa de Adelson, roupas e documentos da morta e o
cadáver dela, nu, estirado no chão. O quarto, segundo consta,
apresentava manchas de sangue em todas as paredes.
O policial só foi solto depois que saiu o
laudo do Instituto Médico Legal, que apontou como causa da morte um
acidente cardiovascular (AVC) externo. Houve uma hemorragia tão forte
que as veias da cabeça da mulher não aguentaram a pressão e, de fato,
explodiram.R7
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