O comando do 2º Batalhão da Polícia Militar (2º BPM), com sede em Jacarezinho (144 km de Londrina), está alertando a população sobre circulação de cédulas falsas na região do norte pioneiro. Nos últimos oito dias foram realizadas quatro apreensões de dinheiro falsificados nos municípios de Japira (137 km de Londrina), Abatiá (102 km de Londrina), Conselheiro Mairink (125 km de Londrina) e Jacarezinho (144 km de Londrina).De acordo com a PM, em Japira, no dia 13, foram apreendidas 21 notas de R$ 50,00 por uma pessoa que tentava repassar no comércio. A prisão só foi possível porque houve reclamação de um frentista. O dinheiro falso estava misturado em meio a notas verdadeiras.
Em Abatiá, no dia 17, um homem foi preso pagando uma conta de bar com nota falsa. Com ele foram apreendidas 10 cédulas de R$ 50,00 falsas. No domingo (20), em Conselheiro Mairinck, uma pessoa pagou uma pizza em um estabelecimento com nota falsa e, ao ser cobrado para devolver o troco, fugiu.
No sábado (19), em Jacarezinho, dinheiro falso foi repassado por um ciente de um supermercado. Como em todas as ocorrências, as notas eram de R$ 50,00.
Na última sexta-feira (18), em entrevista ao odiario.com, o delegado da Polícia Federal (PF) em Londfrtina, Marcelo Aparecido da Costa Garcia, informou que a proximidade de feiras agropecuárias ou de grandes eventos favorece o derrame de notas falsas por quadrilhas. No entanto, ainda este ano, apesar da prática ser considerada comum, não há informações de que exista uma quadrilha especializada no ramo atuando na região.
Alexandre Sanches
No sábado (19), em Jacarezinho, dinheiro falso foi repassado por um ciente de um supermercado. Como em todas as ocorrências, as notas eram de R$ 50,00.
Na última sexta-feira (18), em entrevista ao odiario.com, o delegado da Polícia Federal (PF) em Londfrtina, Marcelo Aparecido da Costa Garcia, informou que a proximidade de feiras agropecuárias ou de grandes eventos favorece o derrame de notas falsas por quadrilhas. No entanto, ainda este ano, apesar da prática ser considerada comum, não há informações de que exista uma quadrilha especializada no ramo atuando na região.
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