Suspeito de integrar uma quadrilha especializada no chamado "golpe do chute", Mauro Vasconcellos, 61 anos, de Arapongas, foi preso na tarde de ontem por agentes da Delegacia de Estelionato de Maringá. A prisão aconteceu no estacionamento do Aeroporto Regional Silvo Name Júnior, no momento em que o suspeito se preparava para se encontrar com uma suposta vítima.
De acordo com o delegado Paulo Cezar da Silva, o golpe começou a ser aplicado em São Paulo (SP), depois de um empresário interessado em abrir uma revenda de perfumes importados se cadastrar em diversos sites de busca de informações sobre produtos, preços e formas de pagamento. De forma ainda desconhecida, uma quadrilha teve acesso a um dos cadastros e manteve contato com o empresário, oferecendo a ele um lote de perfumes, supostamente apreendidos pela Receita Federal, pela metade do valor de mercado.
Após receber cópias de documentos que comprovariam a existência da mercadorias, o empresário viajou, em novembro passado, a Maringá, e entregou R$ 36 mil à quadrilha, que desapareceu sem deixar pistas. Após o golpe, o empresário retornou para São Paulo e registrou queixa numa delegacia da capital.
Decidido a investigar o crime por conta própria, o empresário voltou a fazer cadastros em outros sites, desta vez com dados pessoais falsos, em busca de lotes de celulares e materiais de informática. Dias depois, ele voltou a ser procurado pela quadrilha, que oferecia as mercadorias a preços irrisórios.
Após combinar um novo encontro em Maringá, o empresário comunicou a Delegacia de Estelionato. Preso quando se preparava para deixar o aeroporto, Vasconcellos foi reconhecido pelo empresário, mas negou ter participado do golpe. Apesar da negativa, ele foi autuado por estelionato e formação de quadrilha.O Diario
De acordo com o delegado Paulo Cezar da Silva, o golpe começou a ser aplicado em São Paulo (SP), depois de um empresário interessado em abrir uma revenda de perfumes importados se cadastrar em diversos sites de busca de informações sobre produtos, preços e formas de pagamento. De forma ainda desconhecida, uma quadrilha teve acesso a um dos cadastros e manteve contato com o empresário, oferecendo a ele um lote de perfumes, supostamente apreendidos pela Receita Federal, pela metade do valor de mercado.
Após receber cópias de documentos que comprovariam a existência da mercadorias, o empresário viajou, em novembro passado, a Maringá, e entregou R$ 36 mil à quadrilha, que desapareceu sem deixar pistas. Após o golpe, o empresário retornou para São Paulo e registrou queixa numa delegacia da capital.
Roberto Silva
Mauro Vasconcellos, suspeito de estelionato; golpes aplicados na internet
Mauro Vasconcellos, suspeito de estelionato; golpes aplicados na internet
Decidido a investigar o crime por conta própria, o empresário voltou a fazer cadastros em outros sites, desta vez com dados pessoais falsos, em busca de lotes de celulares e materiais de informática. Dias depois, ele voltou a ser procurado pela quadrilha, que oferecia as mercadorias a preços irrisórios.
Após combinar um novo encontro em Maringá, o empresário comunicou a Delegacia de Estelionato. Preso quando se preparava para deixar o aeroporto, Vasconcellos foi reconhecido pelo empresário, mas negou ter participado do golpe. Apesar da negativa, ele foi autuado por estelionato e formação de quadrilha.O Diario
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