"Quem comparou os materiais viu o gritante distanciamento entre aquilo que Maringá destribuia e aquilo que a Prefeitura de Londrina distribuia. O que nós não apresentamos ali, podemos apresentar também, foi o próprio kit dado anteriormente. Não era esse kit que estava em discussão, como mochilas, tênis, camisetas. E também podemos comparar a hora que quiser. Eu não tenho nada contra o prefeito Sílvio Barros (PP), pelo contrário, admiro, gosto muito dele, liguei para ele", disse.
Na última quinta-feira (8), após ser confrontado pela imprensa, e insinuar a baixa qualidade dos conjuntos da cidade vizinha, Barbosa Neto declarou que buscaria o kit em Maringá para comprovar aos jornalistas suas falas. Já nesta quinta-feira (15), o prefeito tentou se eximir da declaração. "Houve uma comparação que não foi proposta por nós".
Ainda disse que o kit teria sido trazido pelo vice-presidente do Observatório de Gestão Pública, Fábio Cavazotti, quando foram os próprios funcionários da Prefeitura de Maringá que fizeram a entrega.
"O Observatório Social de um vice-presidente que foi jornalista também na minha emissora de rádio, que trabalhou em um jornal de Maringá, que pegou os kits, que trouxe para cá na tentativa de confrontar e expor alguma coisa negativa da prefeitura e o tiro saiu pela culatra. Aliás, Maringá não conseguiu sequer entregar o material escolar que teria que ser entregue. Aqui nós tivemos o cuidado claro, efetivo que o capital social da empresa tem que ter no mínimo 10% do que vai ser entregue", comentou.
As fotos da entrega do kit escolar de Maringá ao chefe de gabinete de Barbosa Neto, Rogério Ortega, foi publicado no blog de José Pedriali na segunda-feira (12).
Novamente, Barbosa Neto disse que os lápis de Maringá são chineses, mesmo após declarações do prefeito Sílvio Barros que os produtos são de marcas nacionais. Questionado se estaria duvidando da veracidade das falas de Barros, Barbosa preferiu atacar.
"Eu falo aquilo que tenho condições de comprovar. Eu vi os kits que eles nos mandaram. Aliás, deve ter muito kit em Maringá porque está oferecendo a torto e direito para todos os vereadores. Se algum vereador está recebendo esses kits aqui, deve estar faltando, como está faltando como vi pela imprensa, o kit em Maringá", disparou.
A frase vem como uma crítica ao vereador londrinense Joel Garcia (PP), que apresentou no plenário do Legislativo o kit de Maringá. O vereador ainda protocolou uma denúncia no Tribunal Regional Estadual (TRE) sobre a compra, com o argumento que a aquisição deveria estar incluída em lei anteriormente aprovada, assim como na execução orçamentária do ano anterior, como prevê a legislação eleitoral.
Barbosa Neto afirmou que não teme incorrer em abuso do poder político, mesmo enviando o projeto de lei para transformar os kits escolares em política permanente no ano do pleito municipal. O edital de aquisição dos produtos está suspendo pela Justiça e o município está impedido de concluir a licitação.Pauline/O Diario
Na última quinta-feira (8), após ser confrontado pela imprensa, e insinuar a baixa qualidade dos conjuntos da cidade vizinha, Barbosa Neto declarou que buscaria o kit em Maringá para comprovar aos jornalistas suas falas. Já nesta quinta-feira (15), o prefeito tentou se eximir da declaração. "Houve uma comparação que não foi proposta por nós".
Ainda disse que o kit teria sido trazido pelo vice-presidente do Observatório de Gestão Pública, Fábio Cavazotti, quando foram os próprios funcionários da Prefeitura de Maringá que fizeram a entrega.
Divulgação / PMN
O chefe de gabinete de Barbosa, Rogério Ortega, recebeu
os kits das mãos dos funcionários da prefeitura de Maringá
os kits das mãos dos funcionários da prefeitura de Maringá
As fotos da entrega do kit escolar de Maringá ao chefe de gabinete de Barbosa Neto, Rogério Ortega, foi publicado no blog de José Pedriali na segunda-feira (12).
Novamente, Barbosa Neto disse que os lápis de Maringá são chineses, mesmo após declarações do prefeito Sílvio Barros que os produtos são de marcas nacionais. Questionado se estaria duvidando da veracidade das falas de Barros, Barbosa preferiu atacar.
"Eu falo aquilo que tenho condições de comprovar. Eu vi os kits que eles nos mandaram. Aliás, deve ter muito kit em Maringá porque está oferecendo a torto e direito para todos os vereadores. Se algum vereador está recebendo esses kits aqui, deve estar faltando, como está faltando como vi pela imprensa, o kit em Maringá", disparou.
A frase vem como uma crítica ao vereador londrinense Joel Garcia (PP), que apresentou no plenário do Legislativo o kit de Maringá. O vereador ainda protocolou uma denúncia no Tribunal Regional Estadual (TRE) sobre a compra, com o argumento que a aquisição deveria estar incluída em lei anteriormente aprovada, assim como na execução orçamentária do ano anterior, como prevê a legislação eleitoral.
Barbosa Neto afirmou que não teme incorrer em abuso do poder político, mesmo enviando o projeto de lei para transformar os kits escolares em política permanente no ano do pleito municipal. O edital de aquisição dos produtos está suspendo pela Justiça e o município está impedido de concluir a licitação.Pauline/O Diario
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