Um prédio comercial de três andares foi interditado por risco de desabamento, na Rua Santos Dumont, 2.515, centro de Maringá. O imóvel, próximo à Avenida Getúlio Vargas, apresenta diversas rachaduras e só vinha sendo explorado nas duas salas térreas.
Uma das salas abrigava uma loja de roupas para bebês. A outra estava vaga, aguardando um inquilino disposto a pagar R$ 3 mil mensais. O edifício interditado, que estima-se ter sido construído nos anos 60, tem as paredes "coladas" em outros dois prédios vizinhos.
A interdição foi realizada pela Defesa Civil, na quarta-feira (21), após denúncia de um comerciante. Durante a vistoria, o Corpo de Bombeiros registrou que se estendem pela estrutura os estragos que podem ser vistos já na marquise, que está torta, rachada e tem ferragens expostas.
A deterioração do prédio fica mais evidente nos fundos – com janelas quebradas, paredes escurecidas pela ação do tempo e mato.
"O lugar está abandonado. Faz muito tempo que está desse jeito, e o pior é que vem rato e morcego de lá, ", diz a empresária Nilza Valente Costa, esposa de um dos donos do prédio ao lado.
Uma moradora de um dos prédios vizinhos disse que já pagou pela limpeza do prédio semiabandonado, na tentativa de evitar a invasão de ratos. "O fiscal da dengue vem aqui e fica me ensinando a cuidar do vasinho de flor. Mas e esse prédio aí do lado? Nunca vi ninguém fazer nada", critica a mulher, que pediu anonimato.
Segundo vizinhos, o proprietário do imóvel mora em Cianorte – ele não foi localizado pela reportagem. Em sua história, o edifício já abrigou o Banco Mitsubishi, além do Colégio Drummond e do curso Kumon. O dono pode perder a posse. A Lei Municipal 7.826/2008 prevê que imóveis abandonados fiquem sob guarda do município, podendo ser destinados à moradia popular – ou leiloados para que os recursos sejam aplicados nessa finalidade.Fàbio /O Diario
Uma das salas abrigava uma loja de roupas para bebês. A outra estava vaga, aguardando um inquilino disposto a pagar R$ 3 mil mensais. O edifício interditado, que estima-se ter sido construído nos anos 60, tem as paredes "coladas" em outros dois prédios vizinhos.
A interdição foi realizada pela Defesa Civil, na quarta-feira (21), após denúncia de um comerciante. Durante a vistoria, o Corpo de Bombeiros registrou que se estendem pela estrutura os estragos que podem ser vistos já na marquise, que está torta, rachada e tem ferragens expostas.
A deterioração do prédio fica mais evidente nos fundos – com janelas quebradas, paredes escurecidas pela ação do tempo e mato.
"O lugar está abandonado. Faz muito tempo que está desse jeito, e o pior é que vem rato e morcego de lá, ", diz a empresária Nilza Valente Costa, esposa de um dos donos do prédio ao lado.
Uma moradora de um dos prédios vizinhos disse que já pagou pela limpeza do prédio semiabandonado, na tentativa de evitar a invasão de ratos. "O fiscal da dengue vem aqui e fica me ensinando a cuidar do vasinho de flor. Mas e esse prédio aí do lado? Nunca vi ninguém fazer nada", critica a mulher, que pediu anonimato.
Segundo vizinhos, o proprietário do imóvel mora em Cianorte – ele não foi localizado pela reportagem. Em sua história, o edifício já abrigou o Banco Mitsubishi, além do Colégio Drummond e do curso Kumon. O dono pode perder a posse. A Lei Municipal 7.826/2008 prevê que imóveis abandonados fiquem sob guarda do município, podendo ser destinados à moradia popular – ou leiloados para que os recursos sejam aplicados nessa finalidade.Fàbio /O Diario
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