A penitenciária foi construída entre a PEM e o Centro de Custódia de Maringá (CCM), na saída para Paiçandu. Aproximadamente 200 funcionários, entre agentes penitenciários, enfermeiros e setor administrativo devem ser empregados. A instalação conta com alojamento, escola, unidade de saúde, locais próprios para visita íntima, canteiro de trabalho e cancha poliesportiva.
Conseg preocupado
Para o presidente do Conselho Comunitário de Segurança de Maringá (Conseg), coronel Antônio Tadeu Rodrigues, é preciso ficar atento no acompanhamento dos detentos dentro e fora da penitenciária. Ele fala que a penitenciária pode se tornar um problema para a comunidade local. "Se não houver um bom controle e administração, esses presos podem se tornar um problema, já que nessa unidade não existem celas e sim alojamentos", afirma, ponderando que a má gestão pode causar o aumento da criminalidade.
Em entrevista recente a O Diário, o delegado-chefe da 9ª Subdivisão Policial (SDP) de Maringá, Osnildo Carneiro Lemes, diz que o receio tem fundamento. "Mas o lado bom do semiaberto é que vai desocupar mais de cem vagas na delegacia, que encontra-se superlotada", diz.
Para o presidente do Conseg, a sociedade terá de confiar no sistema e, para isso, é preciso cooperação entre o sistema carcerário e empresarial. "Será necessário que a administração mostre para a sociedade que aquela unidade está bem gerida, assim os empresários terão confiança para oferecer trabalho aos presos, o que é um fator positivo, pois eles já estarão próximos de ganhar a liberdade. Sabemos que o trabalho é o melhor caminho para a reinserção social, mas se o processo começar errado, os empresários terão medo de oferecer o serviço para os presos", diz.
Segundo informações da Seju, oficialmente existem quatro unidades de regime semiaberto no Estado, sendo que a maior é a Colônia Penal Agroindustrial de Piraquara. Atualmente há no Paraná são 3.163 detentos cumprindo pena em regime semiaberto, sendo que 160 são mulheres. Destes 3.163 detentos, 1.983 cumprem a progressão de pena nas quatro unidades oficiais de regime semiaberto e 1.180 cumprem pena em 11 unidades carcerárias que não oferecem o semiaberto.O Diario
Conseg preocupado
Para o presidente do Conselho Comunitário de Segurança de Maringá (Conseg), coronel Antônio Tadeu Rodrigues, é preciso ficar atento no acompanhamento dos detentos dentro e fora da penitenciária. Ele fala que a penitenciária pode se tornar um problema para a comunidade local. "Se não houver um bom controle e administração, esses presos podem se tornar um problema, já que nessa unidade não existem celas e sim alojamentos", afirma, ponderando que a má gestão pode causar o aumento da criminalidade.
Em entrevista recente a O Diário, o delegado-chefe da 9ª Subdivisão Policial (SDP) de Maringá, Osnildo Carneiro Lemes, diz que o receio tem fundamento. "Mas o lado bom do semiaberto é que vai desocupar mais de cem vagas na delegacia, que encontra-se superlotada", diz.
Para o presidente do Conseg, a sociedade terá de confiar no sistema e, para isso, é preciso cooperação entre o sistema carcerário e empresarial. "Será necessário que a administração mostre para a sociedade que aquela unidade está bem gerida, assim os empresários terão confiança para oferecer trabalho aos presos, o que é um fator positivo, pois eles já estarão próximos de ganhar a liberdade. Sabemos que o trabalho é o melhor caminho para a reinserção social, mas se o processo começar errado, os empresários terão medo de oferecer o serviço para os presos", diz.
Segundo informações da Seju, oficialmente existem quatro unidades de regime semiaberto no Estado, sendo que a maior é a Colônia Penal Agroindustrial de Piraquara. Atualmente há no Paraná são 3.163 detentos cumprindo pena em regime semiaberto, sendo que 160 são mulheres. Destes 3.163 detentos, 1.983 cumprem a progressão de pena nas quatro unidades oficiais de regime semiaberto e 1.180 cumprem pena em 11 unidades carcerárias que não oferecem o semiaberto.O Diario
Um comentário:
aquele lugar está uma vergonha os presos saem a hora que quer, saem de noite para buscar drogas comidas e celulares e retornan na maior cara de pau pois os agentes nao podem faser nada pois nao possuem porte de arma e se tentarem impedir a entrada de alguém os outros saem dos alojamentos pelas janelas e os agentes acabam que por deixar eles entrarem ate temendo sua vida pois são 12 agentes por turno e são 250 presos, se o governo não quisesse que eles saisem teria posto grades e muros em vez de janelas e tela de alambrado que tem um buraco atras do outro nos fundos. ass: Agente de monitoramento do CPIM
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