A nova tarifa do transporte coletivo em Maringá entrou em vigor à 0h
deste domingo (16). Também já está em funcionamento o sistema de
integração entre Maringá, Paiçandu e Sarandi. A informação foi
divulgada durante a solenidade de lançamento na manhã de sexta-feira
(14), com a presença do governador Beto Richa
O valor do passe fácil é de R$ 2,55 somente para o cartão. Em dinheiro, a passagem custa R$ 3.
Atualmente, quem vem de Paiçandu (a 16 km de Maringá) ou Sarandi (a
12 km de Maringá) a Maringá paga R$ 2,80 pela passagem. A partir de
domingo, os usuários do transporte coletivo pagarão tarifa de R$ 2,70.
No terminal urbano em Maringá, para ir aos bairros, a integração custará
R$ 1,28.
Quando os moradores de Paiçandu ou Sarandi forem voltar para suas
casas, devem pagar R$ 2,55 dentro de Maringá e R$ 1,35 em suas cidades.
Vale lembrar que a integração não será válida para pagamento em
dinheiro.
As pessoas vão continuar os mesmos cartões de passe fácil. No
entanto, os créditos referentes ao transporte metropolitano e urbano
serão carregados separadamente, e os valores serão reconhecidos pelos
cartões devido a uma tecnologia própria.
Fora dos horários de pico, quem utilizar o transporte coletivo
continua com o benefício do desconto de 15% de bônus no preço das
passagens.
Após a aprovação na Câmara Municipal de Vereadores,
a sanção e publicação do projeto de isenção do do Imposto Sobre
Serviços (ISS) - que permitiu a integração do transporte - dependia
apenas da consulta da procuradoria jurídica sobre legalidade da emenda
aprovada pelo Legislativo.
Os valores da nova tarifa foram calculados com base na isenção do
Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento
da Seguridade Social (Cofins), concedido pelo governo federal, e do
ISS. Além das isenções dos impostos, também pesou a favor da integração
e redução da tarifa as desonerações federais a isenção do Imposto
sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e
de Comunicação (ICMS) e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre a folha dos trabalhadores nos transportes públicos.O Diario
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