O esquema de fraudes na distribuição do álccol combustível, por meio do subfaturamento de preços e de sonegação fiscal, tem sido investigado pela Secretaria de Estado da Fazenda há alguns anos. Como resultado, dados da secretaria indicam que estão em julgamento aproximadamente R$ 700 milhões originários de multas aplicadas a distribuidoras de álcool que não cumpriram as exigências técnicas ou que sonegaram impostos ao Tesouro do estado. As ações, porém, não têm data para serem julgadas.
Apesar da continuidade das investigações, ontem não houve prisões, segundo o coordenador do Gaeco, procurador Leonir Batisti. “Nós nos reunimos hoje [ontem] para fazer uma análise das ações, o modo como foram realizadas as abordagens e os resultados alcançados, mas podemos garantir que a operação permanece em curso”, disse.
No âmbito estadual, o inspetor Cláudio Ribas, da Inspetoria de Tributação de ICMS, ligada à Secretaria de Estado da Fazenda, afirmou que sempre houve um trabalho contínuo de acompanhamento. “As empresas foram multadas, algumas tiveram suspensas suas licenças, mas a maioria recorre, entra com recursos e isso envolve tempo”, explicou. Para combater e reduzir os índices de sonegação, a secretaria estuda alternativas ao formato de tributação existente. As novas medidas, que incluem a adoção do sistema Preço Médio Ponderado Final (PMPF), cuja tributação é feita sobre um valor determinado, estão sendo analisadas e podem ser alteradas ainda neste semestre. O processo pode ser acelerado por conta da fragilidade fiscal do estado, que, juntamente com Minas Gerais, sofre as maiores perdas com a sonegação fiscal no segmento.Gazeta do
No âmbito estadual, o inspetor Cláudio Ribas, da Inspetoria de Tributação de ICMS, ligada à Secretaria de Estado da Fazenda, afirmou que sempre houve um trabalho contínuo de acompanhamento. “As empresas foram multadas, algumas tiveram suspensas suas licenças, mas a maioria recorre, entra com recursos e isso envolve tempo”, explicou. Para combater e reduzir os índices de sonegação, a secretaria estuda alternativas ao formato de tributação existente. As novas medidas, que incluem a adoção do sistema Preço Médio Ponderado Final (PMPF), cuja tributação é feita sobre um valor determinado, estão sendo analisadas e podem ser alteradas ainda neste semestre. O processo pode ser acelerado por conta da fragilidade fiscal do estado, que, juntamente com Minas Gerais, sofre as maiores perdas com a sonegação fiscal no segmento.Gazeta do
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