O dedão do pé agora em nova função ganhou até um apelido: Toby.
"As pessoas têm diferentes reações. Alguns acham realmente engraçado, outras ficam um pouco enojadas", disse ao "Sun" o morador de Bristol (Inglaterra).
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 Cerca  de 60 detentos da cadeia pública de Cianorte, realizaram uma rebelião  na noite desta terça feira(29), nas Alas C e D, na delegacia terminando  somente na madrugada desta quarta feira(30). O tumulto começou por volta  das 22h00 e só terminou depois que Policiais da Rotam, Canil, e equipe  de choque, de Cianorte, Maringá e Campo Mourão entraram nas celas e  colocaram os detentos para fora. Segundo Wilson Henriques, chefe da  carceragem da cadeia, o motivo que os levou a rebelião foi a falta de  água que houve da Sanepar em todo o bairro.Os presos reclamavam que não  tinham água para tomar banho e nem para beber. Com a falta de água na  rua, o reservatório da delegacia esvaziou provocando a falta do produto.  Na rebelião cerca de 60 presos do regime fechado que ocupam as galerias  C e D, iniciaram o tumulto, quebrando algumas portas de ferro, e quando  faltava apenas uma porta para sair no pátio, chegaram os policiais.  Eles gritavam e dizia que um dos presos havia sido feito de refém, o que  não foi confirmado.Revoltados, atearam fogo em colchões e quebraram  objetos dentro das celas. No momento do incêndio provocado por  eles, a  fumaça atingiu outras celas como a chamda seguro, que foi a primeira a  ser esvaziada, sendo os presos colocados para fora sob vigilância dos  Policiais Militares e Civil. Com o fogo e a fumaça que se criou, alguns  detentos chegaram a passar mal e tiveram que ser  encaminhados ao  Hospital Santa Casa para receber atendimento médico.
Cerca  de 60 detentos da cadeia pública de Cianorte, realizaram uma rebelião  na noite desta terça feira(29), nas Alas C e D, na delegacia terminando  somente na madrugada desta quarta feira(30). O tumulto começou por volta  das 22h00 e só terminou depois que Policiais da Rotam, Canil, e equipe  de choque, de Cianorte, Maringá e Campo Mourão entraram nas celas e  colocaram os detentos para fora. Segundo Wilson Henriques, chefe da  carceragem da cadeia, o motivo que os levou a rebelião foi a falta de  água que houve da Sanepar em todo o bairro.Os presos reclamavam que não  tinham água para tomar banho e nem para beber. Com a falta de água na  rua, o reservatório da delegacia esvaziou provocando a falta do produto.  Na rebelião cerca de 60 presos do regime fechado que ocupam as galerias  C e D, iniciaram o tumulto, quebrando algumas portas de ferro, e quando  faltava apenas uma porta para sair no pátio, chegaram os policiais.  Eles gritavam e dizia que um dos presos havia sido feito de refém, o que  não foi confirmado.Revoltados, atearam fogo em colchões e quebraram  objetos dentro das celas. No momento do incêndio provocado por  eles, a  fumaça atingiu outras celas como a chamda seguro, que foi a primeira a  ser esvaziada, sendo os presos colocados para fora sob vigilância dos  Policiais Militares e Civil. Com o fogo e a fumaça que se criou, alguns  detentos chegaram a passar mal e tiveram que ser  encaminhados ao  Hospital Santa Casa para receber atendimento médico.