A Polícia Civil de Maringá investiga um suposto furto ocorrido em uma residência localizada a 300 metros da 9ª Subdivisão Policial (SDP). De acordo com o dono do imóvel, um cabo da Polícia Militar, além de eletrodomésticos, dois cães de raça e um relógio Rolex fabricado em ouro, toda mobília dos quartos, sala e cozinha foram levados.
Apesar de a PM ter detectado sinais de arrombamento numa porta, a Polícia Civil apurou que a mobília teria sido levada pela ex-companheira do policial, cujo atual endereço é desconhecido. Segundo o boletim de ocorrência lavrado pela PM, o dono da casa relatou que o furto ocorreu na terça-feira passada, enquanto estava internado para tratamento de saúde.
Segundo ele, ao receber alta médica, na manhã de quarta-feira, encontrou a porta da frente arrombada e todos os cômodos vazios. Uma equipe da PM esteve no imóvel e constatou que a porta teria sido arrombada com uso de uma alavanca de metal ou algum instrumento semelhante.
Antes de concluir o boletim, o PM fez questão de frisar que a principal suspeita do furto seria sua ex-companheira, de 32 anos, com a qual manteve um relacionamento durante 2 anos e 7 meses.
Segundo ele, a mulher residiu na casa por 6 meses e se aproveitou de seu internamento no hospital para arrombar o imóvel e furtar toda mobília. Vizinhos confirmaram que um caminhão, não identificado, foi usado para carregar os móveis.
A Polícia Civil confirmou que a mulher esteve no imóvel na manhã de terça-feira e avisou o morador da casa ao lado que havia se separado do policial e estava de mudança. Ainda de acordo com os investigadores, após carregar o caminhão, a mulher fez questão de se despedir da vizinhança, mas não forneceu o novo endereço residencial nem número de telefone.
Pelo menos um vizinho teria confirmado aos policiais que toda mobília e os cães eram da mulher e não do cabo da PM, como foi constatado no B.O.
De acordo com o delegado adjunto da 9ª SDP, Nilson Rodrigues da Silva, o caso será tratado como furto de coisa comum e o casal será intimado a prestar esclarecimento.
Ainda segundo o delegado, os dois deverão apresentar notas fiscais de compra de todas as mercadorias, bem como do relógio Rolex. A reportagem não conseguiu localizar o cabo da PM e nem a sua ex-companheira para falar sobre o assunto.Roberto Silva
Apesar de a PM ter detectado sinais de arrombamento numa porta, a Polícia Civil apurou que a mobília teria sido levada pela ex-companheira do policial, cujo atual endereço é desconhecido. Segundo o boletim de ocorrência lavrado pela PM, o dono da casa relatou que o furto ocorreu na terça-feira passada, enquanto estava internado para tratamento de saúde.
Segundo ele, ao receber alta médica, na manhã de quarta-feira, encontrou a porta da frente arrombada e todos os cômodos vazios. Uma equipe da PM esteve no imóvel e constatou que a porta teria sido arrombada com uso de uma alavanca de metal ou algum instrumento semelhante.
Antes de concluir o boletim, o PM fez questão de frisar que a principal suspeita do furto seria sua ex-companheira, de 32 anos, com a qual manteve um relacionamento durante 2 anos e 7 meses.
Segundo ele, a mulher residiu na casa por 6 meses e se aproveitou de seu internamento no hospital para arrombar o imóvel e furtar toda mobília. Vizinhos confirmaram que um caminhão, não identificado, foi usado para carregar os móveis.
A Polícia Civil confirmou que a mulher esteve no imóvel na manhã de terça-feira e avisou o morador da casa ao lado que havia se separado do policial e estava de mudança. Ainda de acordo com os investigadores, após carregar o caminhão, a mulher fez questão de se despedir da vizinhança, mas não forneceu o novo endereço residencial nem número de telefone.
Pelo menos um vizinho teria confirmado aos policiais que toda mobília e os cães eram da mulher e não do cabo da PM, como foi constatado no B.O.
De acordo com o delegado adjunto da 9ª SDP, Nilson Rodrigues da Silva, o caso será tratado como furto de coisa comum e o casal será intimado a prestar esclarecimento.
Ainda segundo o delegado, os dois deverão apresentar notas fiscais de compra de todas as mercadorias, bem como do relógio Rolex. A reportagem não conseguiu localizar o cabo da PM e nem a sua ex-companheira para falar sobre o assunto.Roberto Silva
Nenhum comentário:
Postar um comentário