Uma mulher de 34 anos foi indiciada por maus-tratos ao filho de dez anos em Sarandi, Região Metropolitana de Maringá. A acusada é moradora do Jardim Bela Vista e foi denunciada por vizinhos que teriam presenciado a agressão sofrida pelo menino – que está com uma perna engessada por conta de uma fratura - no fim da tarde de domingo (4).
De acordo com o relatório da Polícia Militar (PM), testemunhas disseram que a mulher - que é mãe de outras três crianças - arrastou o filho até a rua e o agrediu com socos, tapas e chutes. Ela teria ainda pisado na perna machucada do garoto e batido a cabeça dele no muro antes de arrastá-lo de volta para o interior da residência.
Os policiais militares que atenderam a ocorrência descreveram no relatório que o menino apresentava um machucado na parte de trás da cabeça, arranhões por todo o corpo e ferimentos nas costas e no braço direito. Mãe e filho foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Sarandi.
O delegado José Maurício de Lima disse que a mulher foi indiciada por maus-tratos e liberada em seguida. O garoto foi encaminhado para exames e entregue a um familiar. "Nenhum conselheiro tutelar foi encontrado no momento da ocorrência, por isso o menino foi entregue a um parente até que o caso seja apurado. A decisão sobre a guarda da criança caberá a um juiz", explicou Lima. Rosângela Gris/O Diario
De acordo com o relatório da Polícia Militar (PM), testemunhas disseram que a mulher - que é mãe de outras três crianças - arrastou o filho até a rua e o agrediu com socos, tapas e chutes. Ela teria ainda pisado na perna machucada do garoto e batido a cabeça dele no muro antes de arrastá-lo de volta para o interior da residência.
Os policiais militares que atenderam a ocorrência descreveram no relatório que o menino apresentava um machucado na parte de trás da cabeça, arranhões por todo o corpo e ferimentos nas costas e no braço direito. Mãe e filho foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Sarandi.
O delegado José Maurício de Lima disse que a mulher foi indiciada por maus-tratos e liberada em seguida. O garoto foi encaminhado para exames e entregue a um familiar. "Nenhum conselheiro tutelar foi encontrado no momento da ocorrência, por isso o menino foi entregue a um parente até que o caso seja apurado. A decisão sobre a guarda da criança caberá a um juiz", explicou Lima. Rosângela Gris/O Diario
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