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O afastamento é por tempo indeterminado. José Soares prestava atendimento em uma fundação que atende pessoas carentes em Salvador. Ele foi procurado pela dona de casa Adriana Santos, que tem problema de vesícula, e buscava ajuda para controlar o peso.
Em um receituário, o médico determinou que ela tomasse “cadialina” e listou sete lugares onde ela deveria colocar cadeados, inclusive na boca e na geladeira. Adriana chegou a perguntar onde encontraria o suposto medicamento e ele a disse para procurar um ferreiro. A dona de casa ainda contou que o profissional recomendou que ela fizesse jejum e tomasse apenas água.
Mesmo afastado do trabalho, José Soares pode ser alvo de um processo ético do CRM, em que a punição pode ser desde advertência até a cassação do registro profissional.R7
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