Cerca de 150 manifestantes ocuparam a praça de
pedágio da concessionária Viapar na rodovia BR-376, em Presidente
Castelo Branco (a 34 quilômetros de Maringá), e liberaram as cancelas
para passagem de veículos nesta quinta-feira (27). O grupo cobra a
duplicação do trecho entre as cidades de Mandaguaçu (a 20 quilômetros de
Maringá) e Paranavaí (a 77 quilômetros de Maringá).
No trajeto até a praça de pedágio, os manifestantes bloquearam parcialmente o tráfego na BR-376 - sentido a Paranavaí - provocando um congestionamento de cerca de quatro quilômetros, segundo cálculos da Polícia Rodoviária Federal (PRF). No sentido a Maringá, o tráfego fluiu lentamente com os veículos passando pelo acostamento. Apesar dos transtornos, os motoristas demonstraram apoio ao protesto através de buzinas.
A chegada dos manifestantes fez os funcionários da concessionária abandonarem as cabines e se refugiarem na sede administrativa da praça. As cancelas foram erguidas liberando os motorista do pagamento das tarifas de pedágios, cujos valores também foram criticados durante o protesto.
A ocupação da praça foi pacífica e ordeira, sem nenhuma depredação. A PRF acompanhou a manifestação à distância, uma vez que a ordem era intervir apenas em caso de registro de atos de vandalismo.
Procurada pela reportagem, a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR–PR/SC) disse em nota que "entende o direito constitucional dos manifestantes e esclarece que as tarifas de pedágio são determinadas e autorizadas pelo poder executivo do Estado. Qualquer alteração que se faça necessária dependerá exclusivamente do Governo do Paraná". Sobre a reivindicação de duplicação da BR-376, a ABCR informou que possuir um posicionamento uma vez que o diretor responsável pelo trecho está em viagem.ODiario
No trajeto até a praça de pedágio, os manifestantes bloquearam parcialmente o tráfego na BR-376 - sentido a Paranavaí - provocando um congestionamento de cerca de quatro quilômetros, segundo cálculos da Polícia Rodoviária Federal (PRF). No sentido a Maringá, o tráfego fluiu lentamente com os veículos passando pelo acostamento. Apesar dos transtornos, os motoristas demonstraram apoio ao protesto através de buzinas.
A chegada dos manifestantes fez os funcionários da concessionária abandonarem as cabines e se refugiarem na sede administrativa da praça. As cancelas foram erguidas liberando os motorista do pagamento das tarifas de pedágios, cujos valores também foram criticados durante o protesto.
A ocupação da praça foi pacífica e ordeira, sem nenhuma depredação. A PRF acompanhou a manifestação à distância, uma vez que a ordem era intervir apenas em caso de registro de atos de vandalismo.
Procurada pela reportagem, a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR–PR/SC) disse em nota que "entende o direito constitucional dos manifestantes e esclarece que as tarifas de pedágio são determinadas e autorizadas pelo poder executivo do Estado. Qualquer alteração que se faça necessária dependerá exclusivamente do Governo do Paraná". Sobre a reivindicação de duplicação da BR-376, a ABCR informou que possuir um posicionamento uma vez que o diretor responsável pelo trecho está em viagem.ODiario
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