Uma
história que mais parece filme de fixção circula em vários meios de
comunicação do Brasil nesta sexta-feira,06, quando segundo relato do o
jornal O Maskate,uma mulher identificada por Jan Cleide Barros, de 42,
que estava em um motel da zona sul de Manaus, no Amazonas, na companhia
do policial militar Adelson Santos, de 43 anos, explodiu.
Pelo menos foi essa a impressão que o
policial teve porque, segundo ele, durante o ato sexual,Jan Cleide
passou mal e começou a esguichar sangue por todos os lados, pintando de
vermelho até o teto do quarto. Adelson diz que ligou para a recepção,
mas era tarde: Jan Cleide morreu em minutos.
Desesperado, Adelson foi até a casa da
família da mulher explicar o inexplicável, mas não adiantou nada e ele
foi preso sob suspeita de assassinato.
Adelson insistia em dizer que era
inocente e que a moça, sem que ele fizesse nada, “explodiu” durante o
ato sexual.Ninguém acreditava em Adelson.
A polícia foi até o tal motel e, lá,
descobriu a farda completa de Adelson, roupas e documentos da morta e o
cadáver dela, nu, estirado no chão. O quarto, segundo consta,
apresentava manchas de sangue em todas as paredes.
O policial só foi solto depois que saiu o
laudo do Instituto Médico Legal, que apontou como causa da morte um
acidente cardiovascular (AVC) externo. Houve uma hemorragia tão forte
que as veias da cabeça da mulher não aguentaram a pressão e, de fato,
explodiram.R7
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