Todos os oito empresários que adquiriram terrenos por meio do Programa de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Prodem), a partir de 2009, negaram ter pago propina para obter o lote.
Eles foram ouvidos pela comissão de sindicância instaurada pela prefeitura para investigar denúncia de cobrança de propina para a liberação de áreas industriais em Maringá, por parte da Secretaria de Desenvolvimento Econômico.A sindicância da prefeitura termina nesta sexta-feira, mas o resultado já é previsto: não há indícios de irregularidades no processo de venda dos lotes industriais. A afirmação é do procurador jurídico da prefeitura, Luiz Carlos Manzato.
A fase da coleta de depoimentos dos empresários terminou ontem, sem declarações comprometedoras. Manzato diz que os trabalhos foram prejudicados pela recusa do autor das denúncias, o empresário Devanir Almenara, em prestar depoimento.
O Diario
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