O número de casos de violência contra as mulheres vem crescendo em
Maringá. Somente no primeiro trimestre deste ano, a Delegacia
da Mulher já abriu 257 inquéritos para apurar casos de agressões, quase a metade
do que foi registrado em todo o ano passado.
Em 2011, foram abertos 521 inquéritos, cerca de 43 por mês para investigar esse tipo de crime na cidade. Já entre janeiro e março deste ano, a média subiu para 85 casos mensais. Na opinião da delegada da Mulher Emilene Locatelli, este aumento de denúncias ocorreu em razão da Lei Maria da Penha, que dá maior segurança às vítimas de violência doméstica e sexual.
“As mulheres estão mais esclarecidas. As campanhas do governo federal têm incentivado a denunciar, têm falado para elas os direitos previstos”, explicou em entrevista à RPC TV Maringá. Entre as vítimas que denunciaram está uma mulher que conviveu durante 40 anos com o marido agressor.
“Acabou o amor que tinha nele. Porque toda a vida ele me espancou e eu sempre dava carinho pra ele”, lamentou a vítima, que não quis ser identificada. Depois de abrir inquérito, a Justiça obrigou o homem a deixar a casa, não podendo se aproximar da ex-mulher. "Tenho paz que nunca tive dentro de casa."
Delegacia da Mulher ganha nova unidade
Para atender a crescente demanda de mulheres agredidas, a Delegacia da Mulher mudou de sede. A nova unidade foi instalada na Rua Júlio Meneguetti, 195, no Jardim Novo Horizonte, próximo à Avenida Cerro Azul. “Essa unidade é maior e a mulher terá um atendimento mais reservado”, ressaltou Emilene.
O atendimento na nova Delegacia da Mulher é feito entre 8h30 e 12 horas e das 14h às 18 horas. Fora deste horário, as mulheres agredidas podem procurar a sede da 9ª Subdivisão Policial de Maringá. Gazeta do Povo
Em 2011, foram abertos 521 inquéritos, cerca de 43 por mês para investigar esse tipo de crime na cidade. Já entre janeiro e março deste ano, a média subiu para 85 casos mensais. Na opinião da delegada da Mulher Emilene Locatelli, este aumento de denúncias ocorreu em razão da Lei Maria da Penha, que dá maior segurança às vítimas de violência doméstica e sexual.
“As mulheres estão mais esclarecidas. As campanhas do governo federal têm incentivado a denunciar, têm falado para elas os direitos previstos”, explicou em entrevista à RPC TV Maringá. Entre as vítimas que denunciaram está uma mulher que conviveu durante 40 anos com o marido agressor.
“Acabou o amor que tinha nele. Porque toda a vida ele me espancou e eu sempre dava carinho pra ele”, lamentou a vítima, que não quis ser identificada. Depois de abrir inquérito, a Justiça obrigou o homem a deixar a casa, não podendo se aproximar da ex-mulher. "Tenho paz que nunca tive dentro de casa."
Delegacia da Mulher ganha nova unidade
Para atender a crescente demanda de mulheres agredidas, a Delegacia da Mulher mudou de sede. A nova unidade foi instalada na Rua Júlio Meneguetti, 195, no Jardim Novo Horizonte, próximo à Avenida Cerro Azul. “Essa unidade é maior e a mulher terá um atendimento mais reservado”, ressaltou Emilene.
O atendimento na nova Delegacia da Mulher é feito entre 8h30 e 12 horas e das 14h às 18 horas. Fora deste horário, as mulheres agredidas podem procurar a sede da 9ª Subdivisão Policial de Maringá. Gazeta do Povo
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