Mais um animal foi morto
com um tiro em Campo Mourão. O caso aconteceu na Avenida João Bento, área
central da cidade.
A costureira Luciangela Pereira, ao chegar em casa na tarde de anteontem, encontrou a sua cadela de estimação morta com um tiro, que atingiu a barriga e atravessou o corpo do animal.
A morte do cão, de oito anos, revoltou a costureira. Ela acredita que a cachorra, de nome Branquinha, foi agredida fora do quintal e alguém pode tê-la jogado para dentro do quintal. “Ela fazia parte da família. Era como se fosse uma filha”, conta chorando Luciangela.
Depois de entrar em contato com a Associação
Protetora de Animais, ela foi orientada a registrar o boletim de ocorrência na
delegacia de Campo Mourão. A delegada Maria Nysia Nani, disse que a mulher fez
bem em denunciar.
Segundo ela, a maioria das pessoas não comunica o fato à polícia e isso dificulta a identificação do agressor. “Quem pratica maus tratos aos animais esta propenso a cometer o mesmo crime contra pessoas. Por isso é importante denunciar”, diz a delegada.
Esse tipo de crime, segundo a delegada é investigado como se faz no caso de homicídio e dependendo da gravidade o agressor pode sim ir parar atrás das grades. No início de maio, um outro cão foi morto a tiros por um policial aposentado, no Jardim Gutierrez. Duas crianças brincavam com o animal e presenciaram o crime. Mais recentemente, vários gatos foram mortos por envenenamento no Conjunto Capricórnio. Créditos: ITribuna (Fotos: Marcos de Souza).
Blog TS
A costureira Luciangela Pereira, ao chegar em casa na tarde de anteontem, encontrou a sua cadela de estimação morta com um tiro, que atingiu a barriga e atravessou o corpo do animal.
A morte do cão, de oito anos, revoltou a costureira. Ela acredita que a cachorra, de nome Branquinha, foi agredida fora do quintal e alguém pode tê-la jogado para dentro do quintal. “Ela fazia parte da família. Era como se fosse uma filha”, conta chorando Luciangela.
Costureira lamenta morte do animal |
Segundo ela, a maioria das pessoas não comunica o fato à polícia e isso dificulta a identificação do agressor. “Quem pratica maus tratos aos animais esta propenso a cometer o mesmo crime contra pessoas. Por isso é importante denunciar”, diz a delegada.
Esse tipo de crime, segundo a delegada é investigado como se faz no caso de homicídio e dependendo da gravidade o agressor pode sim ir parar atrás das grades. No início de maio, um outro cão foi morto a tiros por um policial aposentado, no Jardim Gutierrez. Duas crianças brincavam com o animal e presenciaram o crime. Mais recentemente, vários gatos foram mortos por envenenamento no Conjunto Capricórnio. Créditos: ITribuna (Fotos: Marcos de Souza).
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