Ele destaca que os roubos contra residências – em que os ladrões usam armas – diminuíram. "Isso se deve ao sucesso de operações que realizamos e repercutiram no mundo do crime fazendo os ladrões recuarem. Desbaratamos umas oito ou nove quadrilhas e isso repercutiu de forma positiva", observa.
Já sobre os roubos no comércio (neste ano 65 comerciantes ficaram sob a mira de armas), o delegado ressalta que, pela própria atividade, os comerciantes são os mais vulneráveis. "Qualquer obstáculo que o comerciante use é válido, como monitoramento por câmeras, segurança ostensiva, não colocar o caixa tão exposto."
Na avaliação de Lemes, as casas lotéricas e joalherias são as mais visadas, pois os ladrões consideram que a possibilidade de encontrar dinheiro é maior. "Esses estabelecimentos deveriam adotar as portas giratórias; acho que isso inibiria em 80% ou 90% os assaltos", avalia.
Vanda Munhoz/O Diario
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