A Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Sasc) informou que a proprietária rural Roselene Grava Silva, que recebeu indevidamente o benefício do Bolsa Família por 31 meses e que responde a inquérito na Polícia Federal (PF) por estelionato, procurou voluntariamente a coordenação do programa em Maringá para regularizar a situação, por volta das 8h de ontem.
Ela foi orientada a assinar a declaração de cancelamento do benefício e a fazer a devolução do dinheiro junto à Caixa Econômica Federal. No entanto, a Sasc informou que ela não teria conseguido fazer o pagamento ontem.
O motivo é que a pendência vai ser encaminhada ao Ministério de Desenvolvimento Social para que seja recalculado o valor a ser devolvido, por causa do acréscimo de juros e correção monetária.
Ainda de acordo com a Sasc, houve um grande número de pessoas que ligaram para a secretaria ou procuraram os seis Centros de Referência em Assistência Social (Cras) espalhados pelos bairros de Maringá para pedir esclarecimentos sobre os critérios de enquadramento no Programa Bolsa Família.
Na edição de ontem, O Diário noticiou que, além de Roselene, outras três mulheres respondem a inquérito na Polícia Federal por conta do recebimento irregular de benefícios do Bolsa Família. Segundo a Sasc, Maria Elena da Silva e Elizabete de Toledo Camargo também teriam procurado a coordenação do programa para regularizar a situação e fazer a devolução do dinheiro.
Como os benefícios das duas foram pagos durante quase quatro anos, é possível que elas também tenham de pagar juros e correção monetária sobre os valores recebidos indevidamente.Murilo Gatti
Ela foi orientada a assinar a declaração de cancelamento do benefício e a fazer a devolução do dinheiro junto à Caixa Econômica Federal. No entanto, a Sasc informou que ela não teria conseguido fazer o pagamento ontem.
O motivo é que a pendência vai ser encaminhada ao Ministério de Desenvolvimento Social para que seja recalculado o valor a ser devolvido, por causa do acréscimo de juros e correção monetária.
Ainda de acordo com a Sasc, houve um grande número de pessoas que ligaram para a secretaria ou procuraram os seis Centros de Referência em Assistência Social (Cras) espalhados pelos bairros de Maringá para pedir esclarecimentos sobre os critérios de enquadramento no Programa Bolsa Família.
Na edição de ontem, O Diário noticiou que, além de Roselene, outras três mulheres respondem a inquérito na Polícia Federal por conta do recebimento irregular de benefícios do Bolsa Família. Segundo a Sasc, Maria Elena da Silva e Elizabete de Toledo Camargo também teriam procurado a coordenação do programa para regularizar a situação e fazer a devolução do dinheiro.
Como os benefícios das duas foram pagos durante quase quatro anos, é possível que elas também tenham de pagar juros e correção monetária sobre os valores recebidos indevidamente.Murilo Gatti
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