fotos: Douglas Marçal
- Rubia Pimenta e Agência Estado
Os policiais federais de Maringá aderiram, desde a 0h desta sexta-feira (17),
à greve nacional da categoria. A partir das 8h, os funcionários estarão em
frente à delegacia com faixas e cartazes, realizando panfletagem e esclarecendo
dúvidas à população.
O órgão funcionará com efetivo mínimo, por isso somente casos de extrema
urgência serão atendidos."O atendimento de serviço ao público, como passaporte,
porte de armas e munição, fiscalização de produtos químicos, entre outros, só
serão atendidos em casos de extrema urgência", fala o agente Sidney Bueno.
A PF afirma já ter avisado todas as pessoas que haviam agendado retirada de passaporte. "Só serão expedidos casos urgentes, pois também não queremos prejudicar a população", fala Bueno.
A PF de Maringá orienta os usuários que necessitarem de seus serviços a ligarem no (44) 3220-1400 para verificarem se serão assistidos.
Reivindicações
A categoria pede que as carreiras de escrivão, agente e papiloscopista. "O salário inicial é de R$ 7 mil, mas com os descontos de imposto cai para R$ 5 mil, que é um salário de nível médio dos órgãos federais. No entanto, é necessário curso superior para entrar para a Polícia Federal. Estamos lutando por esse reequadramento", fala Sidney Bueno
STJ proíbe operação-padrão
Nesta quinta-feira (16) os policiais federais realizaram uma operação padrão em aeroportos de todo o Brasil. No terminal Afonso Pena, em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) houve filas nas alas de embarque. A Infraero anunciou atrasos em 27 dos 44 voos anunciados, além do cancelamento de outros 11.
Por conta do tumulto causado, O Superior Tribunal de Justiça acatou na noite desta quinta-feira (16) pedido de liminar do governo, considerou ilegal e proibiu a operação-padrão dos servidores da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal. O ministro Napoleão Nunes Maia Filho concedeu a liminar e impôs multa de R$ 200 mil por dia para as entidades sindicais que descumprirem a determinação.
Em Maringá, a operação-padrão que a PRF iria realizar nesta sexta-feira (17) foi cancelada por conta da decisão. Eles iriam realizar uma intensa fiscalização nas proximidades do viaduto do Contorno Norte, no km 182 da BR-376.
A ação foi encaminhada ao STJ pelo ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, e pela Advocacia-Geral da União.
Na decisão, Maia Filho "proíbe" ainda que "sejam adotados cerceamentos à livre circulação de pessoas, sejam colegas do serviço público, autoridades ou usuários". "Ou seja, proíbo a realização de quaisquer bloqueios ou empecilhos à movimentação das pessoas, no desempenho de suas atividades normais e lícitas e ao transporte de mercadorias e cargas." Para o ministro do STJ, a operação-padrão "é uma tática que provoca inegáveis perturbações no desempenho de quaisquer atividades administrativas".O Diario
A PF afirma já ter avisado todas as pessoas que haviam agendado retirada de passaporte. "Só serão expedidos casos urgentes, pois também não queremos prejudicar a população", fala Bueno.
A PF de Maringá orienta os usuários que necessitarem de seus serviços a ligarem no (44) 3220-1400 para verificarem se serão assistidos.
Reivindicações
A categoria pede que as carreiras de escrivão, agente e papiloscopista. "O salário inicial é de R$ 7 mil, mas com os descontos de imposto cai para R$ 5 mil, que é um salário de nível médio dos órgãos federais. No entanto, é necessário curso superior para entrar para a Polícia Federal. Estamos lutando por esse reequadramento", fala Sidney Bueno
STJ proíbe operação-padrão
Nesta quinta-feira (16) os policiais federais realizaram uma operação padrão em aeroportos de todo o Brasil. No terminal Afonso Pena, em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) houve filas nas alas de embarque. A Infraero anunciou atrasos em 27 dos 44 voos anunciados, além do cancelamento de outros 11.
Por conta do tumulto causado, O Superior Tribunal de Justiça acatou na noite desta quinta-feira (16) pedido de liminar do governo, considerou ilegal e proibiu a operação-padrão dos servidores da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal. O ministro Napoleão Nunes Maia Filho concedeu a liminar e impôs multa de R$ 200 mil por dia para as entidades sindicais que descumprirem a determinação.
Em Maringá, a operação-padrão que a PRF iria realizar nesta sexta-feira (17) foi cancelada por conta da decisão. Eles iriam realizar uma intensa fiscalização nas proximidades do viaduto do Contorno Norte, no km 182 da BR-376.
A ação foi encaminhada ao STJ pelo ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, e pela Advocacia-Geral da União.
Na decisão, Maia Filho "proíbe" ainda que "sejam adotados cerceamentos à livre circulação de pessoas, sejam colegas do serviço público, autoridades ou usuários". "Ou seja, proíbo a realização de quaisquer bloqueios ou empecilhos à movimentação das pessoas, no desempenho de suas atividades normais e lícitas e ao transporte de mercadorias e cargas." Para o ministro do STJ, a operação-padrão "é uma tática que provoca inegáveis perturbações no desempenho de quaisquer atividades administrativas".O Diario
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