O Conselho Tutelar de Maringá acionou o Ministério Público para determinar que o município custeie a internação de um menino de 10 anos usuário de crack. A promotora da Infância e Juventude, Mônica Azevedo, informou que a solicitação será encaminhada ao juizado.Segundo o conselheiro tutelar Carlos Eduardo Rodrigues Bonfim, o caso é acompanhado desde 2009, quando a escola onde o menino estudava pediu a intervenção no caso do menor, que já estava em "situação de rua", mas ainda não usava crack.
"Foi acionado o serviço de atendimento, mas a mãe não levava o filho para o
tratamento. A criança ficou sem acompanhamento e, em março deste ano, a escola
entrou em contato novamente. Ele foi encaminhado para a emergência psiquiátrica
do Hospital Municipal, local onde ficou 7 dias. Mas a unidade não tem
atendimento especializado em crianças e adolescentes usuários de drogas e o
menino voltou para a casa."
"A mãe não foi encontrada pois não tem residência fixa, o pai é desconhecido, a avó não tem condições." O menino deverá ser encaminhado para uma comunidade terapêutica de Curitiba, com valor de R$ 1,5 mil por mês.
Segundo o secretário da Saúde de Maringá, Antônio Carlos Nardi, o caso não é adequado ao Centro de Atenção Psicossocial Infantil (Capsi), que é ambulatorial. "Ele precisa de um tratamento maiscomplexo."O Diario
FAMÍLIA
"A mãe não foi encontrada
pois não tem residência
fixa, o pai é desconhecido,
a avó não tem condições"
Carlos Eduardo Rodrigues
Bonfim
Conselheiro tutelar
No mesmo mês, o Conselho descobriu que o menino estava novamente na rua, mas
conseguiu abordá-lo há uma semana. "Ele estava usando crack às 3h". Desde então,
a criança está no Hospital Municipal."A mãe não foi encontrada
pois não tem residência
fixa, o pai é desconhecido,
a avó não tem condições"
Carlos Eduardo Rodrigues
Bonfim
Conselheiro tutelar
"A mãe não foi encontrada pois não tem residência fixa, o pai é desconhecido, a avó não tem condições." O menino deverá ser encaminhado para uma comunidade terapêutica de Curitiba, com valor de R$ 1,5 mil por mês.
Segundo o secretário da Saúde de Maringá, Antônio Carlos Nardi, o caso não é adequado ao Centro de Atenção Psicossocial Infantil (Capsi), que é ambulatorial. "Ele precisa de um tratamento maiscomplexo."O Diario
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