Maringá está há um mês sem chuvas significativas. De acordo com o Instituto Tecnológico Simepar, a última precipitação com volume expressivo ocorreu no dia 7 de julho, com o registro de 16,8 mm. Desde então, as pancadas foram praticamente insignificantes e não contribuíram para amenizar os efeitos de uma massa de ar seco que paira sobre o Estado.Por conta do tempo seco, houve um aumento de casos de problemas respiratórios na cidade. No Pronto Atendimento Zona Norte, cerca de 60% das 110 crianças que foram atendidas na segunda-feira (6), apresentavam problemas respiratórios. "Só nesta manhã foram 50 casos. Acredito que houve um aumento de até 40% nesses casos nos últimos dias", fala a enfermeira e diretora do PA Zona Norte, Gilda Melo Kinoschta.
Desde sexta-feira (4), Maringá e toda a região norte e noroeste do Estado têm
apontado índices baixos de umidade relativa do ar. No sábado (4), por volta das
16h, foi registrado 32,5% na cidade. Os índices foram aumentando gradativamente
nos outros dias e a mínima desta segunda-feira (6) foi 43%.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) o índice ideal é de 60%. Abaixo de
30% é necessário ficar alerta para problemas de saúde e ambientais.
Paranavaí em situação de alerta
A cidade de Paranavaí (a 77 km de Maringá) apontou os índices de umidade do ar mais baixos do Estado. Na sexta-feira (3) e no sábado (4), foram registrados 28% e e 29% respectivamente. No domingo e segunda-feira, a média mínima foi de 30%.
A cidade está há mais de um mês sem chuva significativa. O último volume expressivo ocorreu no dia 20 de junho, com a precipitação de 20 mm. No dia 7 de julho, houve uma pancada leve, mas de apenas 7,7 mm.
Cuidados
As crianças e idosos são os mais atingidos pelo tempo seco. A baixa umidade do ar facilita a transmissão de viroses e ainda propicia o aparecimento de alergias. Para evitar transtorno à saúde, a enfermeira Gilda recomenda alguns cuidados:
- Manter os locais arejados, deixando portas e janelas abertas
- Evitar poeiras, passando pano úmido no chão e nos móveis
- Evitar muito contato com animais domésticos, se possível dar banho neles com regularidade
- Não fumar dentro de casa
- Ingerir bastante líquidos, com água, sucos, chás.
- Comer frutas e legumes, que são ricos em água
- Manter uma bacia de água nos cômodos, especialmente onde dormem crianças e idosos
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Índices de umidade do ar em Paranavaí foram
os
menores do Estado, abaixo dos 30%
menores do Estado, abaixo dos 30%
A cidade de Paranavaí (a 77 km de Maringá) apontou os índices de umidade do ar mais baixos do Estado. Na sexta-feira (3) e no sábado (4), foram registrados 28% e e 29% respectivamente. No domingo e segunda-feira, a média mínima foi de 30%.
A cidade está há mais de um mês sem chuva significativa. O último volume expressivo ocorreu no dia 20 de junho, com a precipitação de 20 mm. No dia 7 de julho, houve uma pancada leve, mas de apenas 7,7 mm.
Cuidados
As crianças e idosos são os mais atingidos pelo tempo seco. A baixa umidade do ar facilita a transmissão de viroses e ainda propicia o aparecimento de alergias. Para evitar transtorno à saúde, a enfermeira Gilda recomenda alguns cuidados:
- Manter os locais arejados, deixando portas e janelas abertas
- Evitar poeiras, passando pano úmido no chão e nos móveis
- Evitar muito contato com animais domésticos, se possível dar banho neles com regularidade
- Não fumar dentro de casa
- Ingerir bastante líquidos, com água, sucos, chás.
- Comer frutas e legumes, que são ricos em água
- Manter uma bacia de água nos cômodos, especialmente onde dormem crianças e idosos
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