Uma das primeiras providências já foi tomada. É a liberação de espaço no pátio da Ciretran para veículos apreendidos.
"Estamos empilhando carros que estão em bloqueio judicial para abrir espaço aos que certamente chegarão com a 'tolerância zero'. Teremos como comportar pelo menos mais 100 veículos", disse o chefe do órgão, capitão Ideval de Oliveira.
A força-tarefa será composta pela Setran, Ciretran, polícias Militar, Civil, Rodoviária Federal, Guarda Municipal e Conselho Comunitário de Segurança (Conseg).
As promessas são de maior rigor na fiscalização, com a realização de blitze em vários pontos da cidade, inclusive bares e lojas de conveniência em postos de combustíveis. A mega-ação não tem data para terminar.
O secretário de Transportes disse que na próxima terça-feira serão detalhadas as ações previstas pela 'tolerância zero' em uma entrevista coletiva que contará com representantes de todos os órgãos públicos envolvidos.
"Vamos focar o trabalho em ações para melhorar as questões de trânsito e segurança de Maringá", resume. Entre todos os órgãos, o responsável por um deles será nomeado para coordenar a força-tarefa.
O tenente Roberto de França, comandante do Pelotão de Trânsito da PM de Maringá, adianta que está estruturando a logística de pessoal para suprir a demanda da "tolerância zero".
"Ainda devemos realizar mais um encontro antes de apresentar a estrutura da operação." Para ele, a população deve analisar as blitze como imprescindíveis para mudar o comportamento no trânsito.
O Diario
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