Já faz algum tempo que o escritório de representação da FIEP em Brasília está desativado. Um espaço considerado fundamental para articulação do setor industrial com os parlamentares e para a defesa dos interesses da indústria encontra-se às moscas.
Sabendo da importância do local Ricardo Barros, candidato da Nova FIEP, assumiu o compromisso com os industriais de reativar o escritório e torná-lo um braço executivo e de apoio aos interesses da indústria. Barros inclusive já articulou junto ao ex-ministro Alceni Guerra, que hoje comanda o escritório de representação do Governo do Estado na capital federal, a disponibilização de uma sala para a FIEP.
“Muitas das principais demandas do setor estão sendo discutidas em Brasília, vamos contar com uma estrutura de suporte para os industriais e que seja proativa na defesa dos nossos interesses”, disse.
A representação que Barros vai reativar foi fechada por Rocha Loures. Na gestão do atual presidente e articulador da chapa da situação o cargo foi ocupado por Rogério Rocha Loures e Raimundo Rocha Loures, ambos primos do presidente da FIEP. Eram pessoas de confiança escolhidas para representar as Indústrias do Estado na capital federal.
Pois bem, o real motivo é desconhecido, mas os dois tiveram desentendimentos com o presidente da FIEP e pediram demissão do posto. Mas fontes da Federação afirmam que ambos não suportaram os mandos e desmandos de Rocha Loures na condução dos rumos da entidade.
Sabendo da importância do local Ricardo Barros, candidato da Nova FIEP, assumiu o compromisso com os industriais de reativar o escritório e torná-lo um braço executivo e de apoio aos interesses da indústria. Barros inclusive já articulou junto ao ex-ministro Alceni Guerra, que hoje comanda o escritório de representação do Governo do Estado na capital federal, a disponibilização de uma sala para a FIEP.
“Muitas das principais demandas do setor estão sendo discutidas em Brasília, vamos contar com uma estrutura de suporte para os industriais e que seja proativa na defesa dos nossos interesses”, disse.
A representação que Barros vai reativar foi fechada por Rocha Loures. Na gestão do atual presidente e articulador da chapa da situação o cargo foi ocupado por Rogério Rocha Loures e Raimundo Rocha Loures, ambos primos do presidente da FIEP. Eram pessoas de confiança escolhidas para representar as Indústrias do Estado na capital federal.
Pois bem, o real motivo é desconhecido, mas os dois tiveram desentendimentos com o presidente da FIEP e pediram demissão do posto. Mas fontes da Federação afirmam que ambos não suportaram os mandos e desmandos de Rocha Loures na condução dos rumos da entidade.
Um comentário:
quero ver o post depois da eleição...
BARROS LEVA LAVADA DE CAMPAGNOLO
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