O governador em exercício Flavio Arns recebeu nesta sexta-feira (26) do reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Julio Santiago Prates Filho, uma pauta de reivindicações elaborada pelos estudantes e entidades que integram o movimento que ocupou, na tarde de quinta-feira (25), o prédio da Reitoria.
O encontro, que foi intermediado pelo secretário Especial de Relações com a Comunidade, Wilson Quinteiro, aconteceu em Sarandi, depois da cerimônia de abertura da feira de serviços Paraná em Ação. Flavio Arns disse que os pedidos serão examinados e que o diálogo é o primeiro passo para o entendimento. Mas lembrou que o orçamento atual do Estado foi aprovado pelo governo anterior, o que restringe as possibilidades de investimentos.
O governador em exercício também lembrou que o Paraná é um dos estados que menos recebe recursos da União para o ensino superior, já que possui apenas duas universidades federais. Segundo ele, o Rio Grande do Sul, por exemplo, recebe recebem R$ 2 bilhões a mais por ano para o ensino superior federal.
“Aposto no diálogo com o governo na busca de uma solução para o impasse”, disse o reitor Julio Prates Filho. Em entrevista coletiva antes do encontro com Arns, o reitor disse que a administração central está aberta à negociação com os alunos, mas exigiu que os manifestantes desocupem imediatamente a Reitoria. O reitor listou uma série de medidas adotadas pela universidade que atendem às reivindicações dos estudantes e disse que a UEM nunca se negou a negociar.
Ele lembrou que, em reunião com representantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) no dia anterior à ocupação, apresentou respostas às principais reivindicações dos alunos – que mesmo assim levaram a proposta de ocupação para votação em assembleia.
Segundo Prates Filho, a atual administração vem fazendo esforços para dar melhores condições aos estudantes. “Nesse sentido, implantamos, no início da gestão, em outubro do ano passado, uma assessoria de assistência estudantil, que está fomentando a criação de uma política de assistência estudantil dentro do governo do estado”, afirmou.
Prates Filho lembrou também que a UEM está construindo a Casa do Estudante, que servirá de moradia para os alunos. A primeira etapa das obras está em fase de conclusão, com investimento de cerca de R$ 1,1 milhão. A Universidade também investe cerca de R$ 2,5 milhões em bolsas de formação acadêmica, destinadas aos estudantes que precisam de complemento de renda.
RESTAURANTE – Com relação ao Restaurante Universitário, Prates Filho reconhece que as reivindicações são justas e diz que a administração vem se mobilizando para atendê-las. Além de um pedido de contratação de funcionários em estudo na Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, está sendo encaminhada ao Conselho de Administração (CAD) uma proposta para isenção de taxas do RU para estudantes carentes.
A inclusão de uma opção vegetariana no cardápio do restaurante, solicitada pelos alunos, teria início, segundo o reitor, a partir de segunda-feira, a princípio duas vezes por semana. O reitor também informou que está em andamento o projeto de construção de uma segunda unidade do RU.
O encontro, que foi intermediado pelo secretário Especial de Relações com a Comunidade, Wilson Quinteiro, aconteceu em Sarandi, depois da cerimônia de abertura da feira de serviços Paraná em Ação. Flavio Arns disse que os pedidos serão examinados e que o diálogo é o primeiro passo para o entendimento. Mas lembrou que o orçamento atual do Estado foi aprovado pelo governo anterior, o que restringe as possibilidades de investimentos.
O governador em exercício também lembrou que o Paraná é um dos estados que menos recebe recursos da União para o ensino superior, já que possui apenas duas universidades federais. Segundo ele, o Rio Grande do Sul, por exemplo, recebe recebem R$ 2 bilhões a mais por ano para o ensino superior federal.
“Aposto no diálogo com o governo na busca de uma solução para o impasse”, disse o reitor Julio Prates Filho. Em entrevista coletiva antes do encontro com Arns, o reitor disse que a administração central está aberta à negociação com os alunos, mas exigiu que os manifestantes desocupem imediatamente a Reitoria. O reitor listou uma série de medidas adotadas pela universidade que atendem às reivindicações dos estudantes e disse que a UEM nunca se negou a negociar.
Ele lembrou que, em reunião com representantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) no dia anterior à ocupação, apresentou respostas às principais reivindicações dos alunos – que mesmo assim levaram a proposta de ocupação para votação em assembleia.
Segundo Prates Filho, a atual administração vem fazendo esforços para dar melhores condições aos estudantes. “Nesse sentido, implantamos, no início da gestão, em outubro do ano passado, uma assessoria de assistência estudantil, que está fomentando a criação de uma política de assistência estudantil dentro do governo do estado”, afirmou.
Prates Filho lembrou também que a UEM está construindo a Casa do Estudante, que servirá de moradia para os alunos. A primeira etapa das obras está em fase de conclusão, com investimento de cerca de R$ 1,1 milhão. A Universidade também investe cerca de R$ 2,5 milhões em bolsas de formação acadêmica, destinadas aos estudantes que precisam de complemento de renda.
RESTAURANTE – Com relação ao Restaurante Universitário, Prates Filho reconhece que as reivindicações são justas e diz que a administração vem se mobilizando para atendê-las. Além de um pedido de contratação de funcionários em estudo na Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, está sendo encaminhada ao Conselho de Administração (CAD) uma proposta para isenção de taxas do RU para estudantes carentes.
A inclusão de uma opção vegetariana no cardápio do restaurante, solicitada pelos alunos, teria início, segundo o reitor, a partir de segunda-feira, a princípio duas vezes por semana. O reitor também informou que está em andamento o projeto de construção de uma segunda unidade do RU.
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