Um idoso portador de necessidades especiais foi agredido pelo próprio filho na noite deste domingo (6), em Maringá. De acordo com a polícia, o caso aconteceu por volta das 20h30 na Rua Maria Joana Bueno de Souza, no Jardim Aeroporto.
Orílio Stevanato, 75 anos, é cadeirante e não tem uma das mãos. Isso não impediu que o filho dele, Carlos Alairton Stevanato, 45 anos, agredisse o pai em um ataque de fúria. Testemunhas ouviram o idoso sendo espancado e chamaram a Polícia Militar.
Pai e filho foram encaminhados à 9ª Subdivisão Policial (SDP). O idoso, muito emocionado, confirmou que apanha quase todo dia do filho e que é deixado sozinho por várias horas, sem acesso a água ou comida. Apesar de dizer que é muito maltrado, o idoso conta que aceita as agressões por não ter onde ou com quem ficar. Na delegacia, Orílio revelou que não havia jantado nem tomado os remédios de uso contínuo que necessita.
Testemunhas confirmaram que o idoso apanha e grita horas a fio pedindo por comida e água. Orílio foi levado ao Instituto Médico-Legal para ser submetido a exame de corpo de delito.
Carlos confessou que bateu e xingou o pai na noite de ontem e justificou a agressão dizendo que o pai delira e vê coisas que não existem, situação que o teria feito perder a cabeça e espancar o idoso. Ele foi ouvido e indiciado em termo circunstanciado.Roberto Silva
Orílio Stevanato, 75 anos, é cadeirante e não tem uma das mãos. Isso não impediu que o filho dele, Carlos Alairton Stevanato, 45 anos, agredisse o pai em um ataque de fúria. Testemunhas ouviram o idoso sendo espancado e chamaram a Polícia Militar.
Pai e filho foram encaminhados à 9ª Subdivisão Policial (SDP). O idoso, muito emocionado, confirmou que apanha quase todo dia do filho e que é deixado sozinho por várias horas, sem acesso a água ou comida. Apesar de dizer que é muito maltrado, o idoso conta que aceita as agressões por não ter onde ou com quem ficar. Na delegacia, Orílio revelou que não havia jantado nem tomado os remédios de uso contínuo que necessita.
Testemunhas confirmaram que o idoso apanha e grita horas a fio pedindo por comida e água. Orílio foi levado ao Instituto Médico-Legal para ser submetido a exame de corpo de delito.
Carlos confessou que bateu e xingou o pai na noite de ontem e justificou a agressão dizendo que o pai delira e vê coisas que não existem, situação que o teria feito perder a cabeça e espancar o idoso. Ele foi ouvido e indiciado em termo circunstanciado.Roberto Silva
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