Ele foi morto com uma facada pelo colega Claudinei Trajano Nunes, 29 anos, que confessou o crime, mas negou ter esquartejado a vítima. Detido na 9ª Subdivisão Policial de Maringá, Nunes contou ter usado cal para 'ocultar' o corpo da vítima.
"Eu não cortei ele não", afirmou o acusado. "Cavei o buraco e coloquei dois sacos de cal no fundo e outros dois em cima dele [do corpo da vítima]. Depois coloquei água e deixei ferver", detalhou.
Os dois homens trabalhavam juntos na construção das casas e, segundo Nunes, teriam se desentendido porque Kuboski queria sua ajuda para praticar um assalto a um banco da cidade e teria ameaçado-o ao receber um não como resposta.
O Diario
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