Um grupo de 34 militares do 30º Batalhão de Infantaria Motorizada de Apucarana (BIMtz), formado por jovens da região de Maringá, embarca na próxima semana para o Haiti integrando a Missão de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU). A equipe paranaense deve retornar ao Brasil no fim de fevereiro de 2011.
A missão de paz foi criada em 2004 para restaurar a ordem no Haiti após um período de insurgência e a deposição do então presidente Jean-Bertrand Aristide.
No início, o objetivo da missão era estabilizar o país, pacificar e desarmar grupos guerrilheiros e rebeldes e promover eleições livres, mas a responsabilidade dos militares aumentou no início deste ano quando o país foi devastado por um terremoto.
"Estamos preparados para cumprir bem a nossa missão", disse ontem o soldado João Victor da Silva Gomes Caprioti, 21 anos, que há três anos está engajado no 30º BIMtz. Residente em Mandaguari, ele se ofereceu como voluntário e teve o nome aprovado pelo comando.
Para participar da empreitada, o jovem e os demais militares permaneceram seis meses em treinamento na unidade do Exército em Ponta Grossa, onde aprenderam sobre a realidade que vão encontrar no Haiti.
"Estamos conscientes de que vamos encontrar uma realidade muito diferente da que estamos acostumados, mas estamos preparados e imbuídos na disposição de ajudar o país e o povo", comentou.
Segundo ele, os brasileiros têm se destacado nas missões de paz da ONU, sobretudo no Haiti, onde o povo parece ter uma preferência pelos soldados do Brasil.
Uma das dificuldades que o soldado acredita que enfrentará será a saudade da família e da noiva Mariana Mendes, com quem pretende se casar assim que retornar ao Brasil, no próximo ano.
O embarque está previsto para o dia 30, a partir de Curitiba. Seguindo os procedimentos militares, soldados e oficiais retornam às unidades e seguem a vida militar como de rotina, porém com o reconhecimento oficial das Forças Armadas do Brasil e da ONU.
A missão de paz foi criada em 2004 para restaurar a ordem no Haiti após um período de insurgência e a deposição do então presidente Jean-Bertrand Aristide.
No início, o objetivo da missão era estabilizar o país, pacificar e desarmar grupos guerrilheiros e rebeldes e promover eleições livres, mas a responsabilidade dos militares aumentou no início deste ano quando o país foi devastado por um terremoto.
"Estamos preparados para cumprir bem a nossa missão", disse ontem o soldado João Victor da Silva Gomes Caprioti, 21 anos, que há três anos está engajado no 30º BIMtz. Residente em Mandaguari, ele se ofereceu como voluntário e teve o nome aprovado pelo comando.
Para participar da empreitada, o jovem e os demais militares permaneceram seis meses em treinamento na unidade do Exército em Ponta Grossa, onde aprenderam sobre a realidade que vão encontrar no Haiti.
"Estamos conscientes de que vamos encontrar uma realidade muito diferente da que estamos acostumados, mas estamos preparados e imbuídos na disposição de ajudar o país e o povo", comentou.
Segundo ele, os brasileiros têm se destacado nas missões de paz da ONU, sobretudo no Haiti, onde o povo parece ter uma preferência pelos soldados do Brasil.
Uma das dificuldades que o soldado acredita que enfrentará será a saudade da família e da noiva Mariana Mendes, com quem pretende se casar assim que retornar ao Brasil, no próximo ano.
O embarque está previsto para o dia 30, a partir de Curitiba. Seguindo os procedimentos militares, soldados e oficiais retornam às unidades e seguem a vida militar como de rotina, porém com o reconhecimento oficial das Forças Armadas do Brasil e da ONU.
O Diario
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