terça-feira, 4 de junho de 2013

Projeto de vereador quer proibir surgimento de novos Lulas no Brasil




Vereador pastor Valdemir Soares, do PRB de Curitiba, faz projeto para identificar "linguinha presa"; membro da Igreja Universal, segundo se relata na Câmara Municipal, o parlamentar estaria pensando em inibir o surgimento de novos Lulas pelo país.
Vereador pastor Valdemir Soares, do PRB de Curitiba, faz projeto para identificar “linguinha presa”; membro da Igreja Universal, segundo se relata na Câmara Municipal, o parlamentar estaria pensando em inibir o surgimento de novos Lulas pelo país.
Projeto de lei de iniciativa do vereador Valdemir Soares (PRB), de Curitiba, torna obrigatória a realização do “Teste da Linguinha” em crianças recém-nascidas antes da alta hospitalar.
Segundo a justificativa do projeto, o problema conhecido como “língua presa” é uma alteração comum, que poderia ser corrigida se diagnosticada no pós-parto (ocorre quando uma pequena porção de tecido que deveria desaparecer permanece na parte inferior da língua, impedindo seus movimentos).
O vereador, que é pastor da igreja Universal do Reino de Deus, segundo seus colegas na Câmara Municipal, quer evitar que novos Luiz Inácio Lula da Silva surjam país afora. Além de o ex-presidente da República, outros ilustres petistas, como o ex-ministro Antônio Paloffi também têm a língua presa.
“O teste da linguinha é uma técnica para o diagnóstico da língua presa em bebês e foi desenvolvido no Brasil pela fonoaudióloga Roberta Martinelli”, esclareceu Valdemir Soares.
Em setembro do ano passado, a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, a Associação Brasileira de Motricidade Orofacial, o Conselho Federal de Fonoaudiologia e a prefeitura de Brotas lançaram uma campanha nacional em prol do teste da linguinha, com o objetivo de esclarecer a população sobre o problema e a importância do diagnóstico precoce.
Para o vereador Valdemir, “o objetivo é diagnosticar e tratar precocemente as limitações de movimentos da língua causadas pela língua presa, limitações que podem comprometer as funções exercidas pelo órgão, como sugar, mastigar, engolir e falar” Ainda para o vereador, “estas distorções podem prejudicar a comunicação, o relacionamento social e o desenvolvimento profissional do indivíduo”. O projeto tramita nas comissões permanentes da Câmara Municipal.Blog do Esmael

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