sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Vereadores adiam votação de lei que pretende armar a Guarda Municipal

Autor da proposta quer discutir melhor o projeto com o executivo e pediu adiamento para o fim de novembro
O projeto de lei que pretende tornar armada a Guarda Municipal de Maringá, que seria votado na sessão desta quinta-feira (21), foi retirado da pauta por 10 sessões e deve ser apreciado apenas no fim de novembro. O adiamento foi pedido pelo vereador autor do projeto, Carlos Eduardo Sabóia (PMN), que pretende aperfeiçoar a proposta e resolver questões junto ao Executivo para que o projeto seja sancionado sem problemas.O objetivo da nova lei é tornar o grupo devidamente aparelhado. “O guarda desarmado é um vigia, não tem poder de polícia e sofre desacato”, afirmou Sabóia. A proposta apresentada não esclarece que tipo de armas seria utilizado pelo grupo, caso a lei entre em vigor. Segundo ele, um estudo posterior do município poderia definir a escolha do armamento.
O vereador também deixa claro que nem todos os guardas seriam armados e que eles deverão passar por um treinamento anterior. “Estes homens passariam por preparações e avaliações psicológicas”.
Atualmente, a Guarda Municipal conta com um efetivo de 296 pessoas, sendo 50 agentes operacionais e 246 servidores responsáveis pela proteção patrimonial de espaços como prédios públicos e praças.
Gazeta

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