Baseado no processo administrativo aberto para apurar a real situação do contrato de concessão dos serviços de água e esgotos de Maringá, o prefeito Silvio Barros decretou extinta, por falta de licitação, a prorrogação da concessão para a companhia. A partir da extinção desta concessão, a execução dos serviços públicos fica a cargo da recém criada Secretaria Extraordinária de Saneamento Básico, que terá a obrigação inicial de fazer o inventário dos bens e serviços reversíveis, bem como de tomar as devidas medidas para que o abastecimento não seja interrompido. Para tanto está autorizada, inclusive, a contratar, se necessário, empresa especializada para a execução dos serviços.
Na correspondência encaminhada à Sanepar o prefeito convida a companhia a seguir prestando os serviços em caráter emergencial até que seja concluído o Plano Municipal de Saneamento e lançadas as bases para a licitação para os serviços em caráter definitivo. A companhia tem quinze dias para se manifestar se aceita a prorrogação emergencial por mais seis meses. Uma negativa ou a ausência de resposta provocará a chamada de outra empresa para a execução dos serviços.
O Diario
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