Uma mulher de 34 anos foi morta com um tiro na cabeça por um policial rodoviário depois que o carro em que ela estava fugir de uma abordagem na PR-317, no município do Floresta (29 quilômetros de Maringá).
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), por volta das 5h30 de domingo (22), dois policiais encerravam a operação de fiscalização em frente ao Posto Rodoviário de Floresta, quando um deles percebeu que o motorista do veículo Vectra, com placa de São José dos Pinhais, fez uma manobra para evitar a fiscalização.
O policial entrou na viatura e decidiu seguir o veículo para abordá-lo, mas percebeu que o condutor do Vectra encaminhou-se para uma estrada rural entre Maringá e Floresta. O PM decidiu retornar e interceptar o veículo na PR-317. Segundo a PRE, o policial estacionou a viatura no entroncamento entre as duas estradas e ligou o giroflex. Assim que percebeu a aproximação do Vectra, foi para a frente da viatura e gesticulou para que o motorista parasse, mas ele não teria obedecido.
De acordo com o relatório da PM, o patrulheiro alega ter sacado a arma e disparado contra o carro, tentando atingir o pneu traseiro do Vectra.
O automóvel parou, dois homens desceram do carro e informaram ao policial que o tiro atingiu Marli Ribeiro, que estava no banco do passageiro, na altura do pescoço. A vítima foi levada para o posto do Corpo de Bombeiros do Maringá Velho de onde seria levada para o hospital por uma ambulância. Mas Marli chegou ao local já sem vida. O motorista do carro Josmar Machado, 34, e o Adinilson Aparecido dos Anjos, 27, são moradores de Floresta.
Machado não tem carteira de habilitação e estava embriagado. Ele foi submetido ao teste do bafômetro, que acusou 0,46 miligrama de álcool por litro de sangue. O motorista foi autuado em flagrante e levado para a 9ª Subdivisão Policial, em Maringá. Na delegacia, descobriu-se que Machado responde a processo por roubo e já foi flagrado dirigindo sem carteira em outra ocasião.
Em nota distribuída à imprensa neste domingo, a 4ª Companhia da PRE informa que será aberto um inquérito policial militar. O policial rodoviário será remetido a funções administrativas e passará por acompanhamento psicológico. Carla Guedes
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), por volta das 5h30 de domingo (22), dois policiais encerravam a operação de fiscalização em frente ao Posto Rodoviário de Floresta, quando um deles percebeu que o motorista do veículo Vectra, com placa de São José dos Pinhais, fez uma manobra para evitar a fiscalização.
O policial entrou na viatura e decidiu seguir o veículo para abordá-lo, mas percebeu que o condutor do Vectra encaminhou-se para uma estrada rural entre Maringá e Floresta. O PM decidiu retornar e interceptar o veículo na PR-317. Segundo a PRE, o policial estacionou a viatura no entroncamento entre as duas estradas e ligou o giroflex. Assim que percebeu a aproximação do Vectra, foi para a frente da viatura e gesticulou para que o motorista parasse, mas ele não teria obedecido.
De acordo com o relatório da PM, o patrulheiro alega ter sacado a arma e disparado contra o carro, tentando atingir o pneu traseiro do Vectra.
O automóvel parou, dois homens desceram do carro e informaram ao policial que o tiro atingiu Marli Ribeiro, que estava no banco do passageiro, na altura do pescoço. A vítima foi levada para o posto do Corpo de Bombeiros do Maringá Velho de onde seria levada para o hospital por uma ambulância. Mas Marli chegou ao local já sem vida. O motorista do carro Josmar Machado, 34, e o Adinilson Aparecido dos Anjos, 27, são moradores de Floresta.
Machado não tem carteira de habilitação e estava embriagado. Ele foi submetido ao teste do bafômetro, que acusou 0,46 miligrama de álcool por litro de sangue. O motorista foi autuado em flagrante e levado para a 9ª Subdivisão Policial, em Maringá. Na delegacia, descobriu-se que Machado responde a processo por roubo e já foi flagrado dirigindo sem carteira em outra ocasião.
Em nota distribuída à imprensa neste domingo, a 4ª Companhia da PRE informa que será aberto um inquérito policial militar. O policial rodoviário será remetido a funções administrativas e passará por acompanhamento psicológico. Carla Guedes
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