Candidato ao governo Estado em 2010 e aliado estratégico da presidenta Dilma Rousseff (PT) no Paraná, o ex-senador Osmar Dias (PDT) era apontado como nome forte para compôr o primeiro escalão do governo federal. O esperado posto de ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no entanto, caiu no colo do advogado Vagner Gonçalves Rossi (PMDB) – partidário do vice-presidente Michel Temer.
Quando muitos questionavam o futuro político de Osmar, veio a indicação de Dilma para que ele ocupasse a vice-presidência de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, cargo do qual tomou posse no último dia 19. Em entrevista a O Diário, Osmar falou sobre os desafios no novo cargo e citou uma série de “nãos”.
Desmentindo boatos, disse que não será candidato a prefeito de Maringá e que não dará apoio ao (ex)amigo e companheiro de PDT, o vice-prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin, com quem se desentendeu depois das eleições. Seu candidato será o deputado estadual Enio Verri (PT).O Diario
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