A violação do sigilo fiscal da filha Verônica parece ter devolvido a José Serra o viço oposicionista que a marquetagem da campanha apagara.
Na noite passada, em encontro com prefeitos de 353 cidades de São Paulo, Serra levou ao microfone o mais duro discurso de sua campanha.
Soou como se desejasse relançar-se na disputa a 30 dias da eleição. Insinuou que falta “caráter” ao petismo e a Dilma Rousseff.
Ao fixar diferenças entre sua biografia e a da antagonista, disse: “Não somos produtos de uma fraude”. Além de alvejar Dilma, Serra mirou no PT, no governo e –surpresa (!), espanto (!!)—até em Lula Lula.
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