sábado, 16 de outubro de 2010

China, Equador e Colômbia se deparam com problemas em minas (que chegaram a registrar um total de 22 mortos), logo após midiático resgate dos 33 mineiros que passaram 70 dias soterrados no Chile.
Na China, uma explosão em uma mina de carvão resultou na maior contagem de mortos: de acordo com contagens oficiais até o fechamento da reportagem, o número chegava a 20. Grupos de resgate procuravam outras 17 vítimas desaparecidas.

Socorristas preparam equipamentos para entrar na mina onde supostamente estariam quatro mineiros

O acidente aconteceu às 6h da manhã, no horário local, em um poço de propriedade da Pingyu Coal & Electric, com sede na cidade de Yuzhou, e operações de resgate estavam a caminho, disse a agência de notícias Xinhua.
Depois da explosão, 239 mineiros conseguiram regressar à superfície.
As minas da China, sob forte pressão para aumentar a produtividade, são consideradas as mais perigosas do mundo. No ano passado, 2.631 pessoas morreram nelas.
Já no Equador, grupos de socorristas conseguiram chegar neste sábado à galeria da mina onde estariam quatro mineiros presos desde a madrugada de sexta-feira (15), segundo informou o Comitê de Crise criado pelo governo para enfrentar a situação de emergência.
A limpeza dos escombros que obstruíam o túnel, situado a 150 metros de profundidade, permite a "injeção de ar no local".
Na Colômbia, equipes de socorro anunciaram neste sábado a suspensão dos trabalhos de busca a dois trabalhadores presos há quatro dias em uma mina de carvão, ao mesmo tempo em que se anunciava a morte de outros dois mineiros em desabamentos.
Os mineiros desapareceram na terça-feira a 60 metros de profundidade na jazida de La Esperanza, no município de Tasco, província de Boyacá, a 200 km a noroeste da capital colombiana.
Segundo o ministério do Interior e Justiça, dois mineiros morreram nos últimos dias e outro ficou ferido em outros dois acidentes no noroeste e no centro do país andino.
Folha.com

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