O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) ouviu ontem ao menos mais uma testemunha na Operação Galho Seco, que investiga possíveis irregularidades nos contratos de corte e a poda de árvores em Maringá.
A testemunha ouvida trabalha na Prefeitura de Maringá e esteve no Gaeco acompanhada do advogado José Carlos Ragiotto.
Por telefone, o criminalista preferiu não comentar quais os questionamentos feitos ao cliente e nem quais informações foram prestadas ao promotor Laércio Januário de Almeida, responsável pelo caso.
Questionado sobre o motivo de acompanhar uma testemunha, Ragiotto afirmou que o cliente estava chateado e o contratou simplesmente por precaução. A reportagem também tentou falar com o promotor, mas ele não foi localizado após as oitivas.
Ontem, O Diário voltou a procurar os representantes das três empresas investigadas. Em comum nos telefones divulgados pelas três empresas, a mensagem ouvida pela reportagem é que os números não existem.
Com exceção da Eliezio Cavalcante de Freitas ME, localizada em Floresta, a reportagem procurou a AC Freitas & Freitas Ltda. e a Líder Administração e Recursos Humanos Ltda. de Maringá nos endereços divulgados na internet.
Na Líder Administração e Recursos Humanos Ltda., na Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto, os vizinhos informaram que um dia funcionou uma empresa ali, mas que as portas foram fechadas há algum tempo.
No endereço que seria da AC Freitas & Freitas, no Jardim Bertioga, a reportagem não encontrou nenhuma indicação da empresa.
A Operação Galho Seco foi iniciada após denúncias de vendas de madeira, corte de árvores sadias, superfaturamento e subempreitada de serviços.Murilo Gatti
A testemunha ouvida trabalha na Prefeitura de Maringá e esteve no Gaeco acompanhada do advogado José Carlos Ragiotto.
Por telefone, o criminalista preferiu não comentar quais os questionamentos feitos ao cliente e nem quais informações foram prestadas ao promotor Laércio Januário de Almeida, responsável pelo caso.
Questionado sobre o motivo de acompanhar uma testemunha, Ragiotto afirmou que o cliente estava chateado e o contratou simplesmente por precaução. A reportagem também tentou falar com o promotor, mas ele não foi localizado após as oitivas.
Ontem, O Diário voltou a procurar os representantes das três empresas investigadas. Em comum nos telefones divulgados pelas três empresas, a mensagem ouvida pela reportagem é que os números não existem.
Com exceção da Eliezio Cavalcante de Freitas ME, localizada em Floresta, a reportagem procurou a AC Freitas & Freitas Ltda. e a Líder Administração e Recursos Humanos Ltda. de Maringá nos endereços divulgados na internet.
Na Líder Administração e Recursos Humanos Ltda., na Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto, os vizinhos informaram que um dia funcionou uma empresa ali, mas que as portas foram fechadas há algum tempo.
No endereço que seria da AC Freitas & Freitas, no Jardim Bertioga, a reportagem não encontrou nenhuma indicação da empresa.
A Operação Galho Seco foi iniciada após denúncias de vendas de madeira, corte de árvores sadias, superfaturamento e subempreitada de serviços.Murilo Gatti
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