Os médicos residentes do curso de medicina da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que trabalham em sua maioria no Hospital Universitário (HU) de Maringá, realizam reunião na noite desta segunda-feira (16), para decidir se aderem ou não à grave da categoria.
A paralisação nacional por tempo indeterminado está marcada para começar nesta terça-feira (17), e de acordo com o representante dos médicos residentes de Maringá, Dângelo Odair Viel, a decisão tende a ser favorável à greve. A cidade tem cerca de 30 residentes, de acordo com Viel.
Em Londrina, os 154 médicos residentes do Hospital Universitário devem cruzar os braços. A direção da unidade já foi avisada e estuda a organização da rotina do serviço.
A greve dos profissionais segue orientação da Federação Nacional dos Médicos (Fenam). Os residentes pedem um aumento no valor da bolsa.
“O movimento está sólido e os residentes estão muito bem organizados. Queremos também reajustes anuais dela, com data base em 1º de setembro, junto com a dos médicos”, disse o presidente da Fenam, Cid Carvalhaes, em entrevista à Agência Brasil. A expectativa é que 22 mil médicos residentes parem os trabalhos em todo o país.
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