O promotor de Justiça Vilmar Antônio Fonseca denuncia a prática de irregularidades na unidade do Pronto Atendimento Municipal de Paranavaí, como o pagamento de horas extras irregulares, contratação ilegal de pessoas e desvio de recursos. “Eles inseriam horas extras na folha dos servidores que não haviam trabalhado. Essas pessoas repassavam o dinheiro para uma secretária do Pronto Atendimento e uma parte do recurso ela desviava. Para onde, ninguém sabe”, afirma o promotor em entrevista à Gazeta Maringá.A investigação começou em junho de 2009 e só terminou em setembro de 2010. Uma auditoria foi instaurada para apurar o valor total desviado.
O Ministério Público pediu à Justiça, além da condenação dos envolvidos, a nulidade de todos os pagamentos de horas extras, adicionais noturnos, adicionais de insalubridade e outros pagamentos feitos irregularmente. Além disso, os acusados terão de devolver o valor desviado aos cofres públicos.
A reportagem da Gazeta Maringá tentou contato com os servidores envolvidos, mas ninguém atendeu às ligações.Gazeta do Povo
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