A decisão se aplica a cursos que obtiveram baixos índices nas últimas avaliações do governo. As instituições da região listadas são a Faculdade Maringá, em Maringá; Universidade Paranaense, em Paranavaí; e Faculdades Integradas do Vale do Ivaí, em Ivaiporã. A partir do próximo vestibular, a primeira terá de cortar 35 vagas; a segunda, 34; e a terceira, 64.

Em entrevista à Agência Estado, o responsável pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, criado pelo MEC, Luís Fernando Massonetto, informou que o corte de vagas é uma forma de alertar aos futuros acadêmicos sobre as instituições que tiveram baixo rendimento nas avaliações do governo.
“Essa medida tem dois objetivos principais. Primeiro, de prevenção, porque protege novos alunos em relação aos cursos mal avaliados. Em segundo lugar, provocamos a instituição no sentido de que ela obtenha indicadores satisfatórios no futuro”, explicou.
Se os cursos melhorarem seus rendimentos nas próximas avaliações, o número original de vagas poderá ser ofertado novamente pelas instituições.
Outro lado
O coordenador de Direito da Faculdade Maringá, Aparecido Domingos Errerias Lopes, disse estranhar a determinação, uma vez que na última avaliação do CPC do MEC, realizada em maio deste ano, o curso obteve nota 4.
A Gazeta Maringá não conseguiu entrar em contato com as assessorias de imprensa das instituições de Paranavaí e Iviaporã.Gazeta do Povo
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