O Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M) se reúne na próxima segunda-feira para discutir a aquisição de pistolas Taser pela Guarda Municipal de Maringá, consideradas armas não-letais, que paralisam uma pessoa por meio de ondas elétricas. A compra das pistolas seria possível por meio de verba aprovada pelo Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci) para Maringá, no valor de aproximadamente R$ 500 mil.
Segundo o secretário-executivo do GGI-M, Luiz Sorvos, a verba já foi aprovada e deve ser empenhada até o fim do ano, com liberação no começo do ano que vem. "É bastante segura a liberação desse dinheiro. Agora depende de nós decidirmos como usá-lo", afirma.
Caso a compra das pistolas seja aprovada, Sorvos estima que em aproximadamente seis meses os guardas municipais já possam utilizá-las. A verba do Pronasci também deve ser usada para a aquisição de viaturas e motocicletas para a Guarda.
Se a proposta de aquisição das pistolas for recusada, pode entrar em pauta a destinação de parte da verba para a compra de câmeras de segurança. Integram o GGI-M o prefeito Silvio Barros e representantes da Câmara Municipal, da sociedade civil e da área de segurança.André Simões
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